- 13 Jul 2023, 20:32
#119062
O uso de cigarro eletrônico (DEFs) tornou-se cada dia mais frequente entre a população jovem, principalmente, por não ser considerado um risco a saúde. No entanto, pesquisas apontam que seus componentes afetam diretamente a estrutura cerebral humana, podendo extinguir emoções ou provocar óbito. Nesse contexto, faz-se relevante analisar o descaso familiar e a negligencia governamental como perpetuação do problema, ao passo que não fiscalizam o requerimento de leis já estabelecidas.
No Brasil, um a cada cinco jovens faz uso de cigarro eletrônico, sendo a maior parcela composta por homens. Todavia, as motivações são semelhantes em ambos os sexos - uso casual para se enturmar entre amigos- resultando muitas vezes em um vício incontrolável. Logo, observa-se a família como parte do problema, na medida em que não estabelecem uma comunicação clara com seus filhos, sobre o "certo" ou "errado", gerando assim um desejo ainda maior nesses jovens, pois, "o proibido é mais prazeroso".
Ademais, é proibida pela Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa a comercialização, importação e propaganda de todos os DEF. Contudo, observa-se que essa não é uma realidade presente no Brasil, uma vez que o número de usuários permanece expandindo. Similarmente, percebe-se assim, a desatenção do governo em inspecionar a comercialização e consumo desses produtos, ocasionando numa maior facilidade de venda e uso exacerbado dos mesmos.
Portanto, incumbe ao Ministério Publico, entidade responsável por fiscalizar a lei, promover reuniões com os pais diante o uso do DEFs. Tal medida ocorrerá por meio do documento que é enviado a entes estatais, afim de alcançar a pacificação. Somando a isso, a sociedade deve estimular o engajamento sobre as consequências do cigarro eletrônico, através de publicações feitas na internet, afim de realizar protestos buscando o conhecimento sobre o mesmo.
No Brasil, um a cada cinco jovens faz uso de cigarro eletrônico, sendo a maior parcela composta por homens. Todavia, as motivações são semelhantes em ambos os sexos - uso casual para se enturmar entre amigos- resultando muitas vezes em um vício incontrolável. Logo, observa-se a família como parte do problema, na medida em que não estabelecem uma comunicação clara com seus filhos, sobre o "certo" ou "errado", gerando assim um desejo ainda maior nesses jovens, pois, "o proibido é mais prazeroso".
Ademais, é proibida pela Resolução de Diretoria Colegiada da Anvisa a comercialização, importação e propaganda de todos os DEF. Contudo, observa-se que essa não é uma realidade presente no Brasil, uma vez que o número de usuários permanece expandindo. Similarmente, percebe-se assim, a desatenção do governo em inspecionar a comercialização e consumo desses produtos, ocasionando numa maior facilidade de venda e uso exacerbado dos mesmos.
Portanto, incumbe ao Ministério Publico, entidade responsável por fiscalizar a lei, promover reuniões com os pais diante o uso do DEFs. Tal medida ocorrerá por meio do documento que é enviado a entes estatais, afim de alcançar a pacificação. Somando a isso, a sociedade deve estimular o engajamento sobre as consequências do cigarro eletrônico, através de publicações feitas na internet, afim de realizar protestos buscando o conhecimento sobre o mesmo.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido