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Por victorM
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O idoso no Brasil enfrente uma diversidade de problemas, que vão desde a recusa de jovens a ceder seus assentos até a instabilidade financeira causada pela incapacidade de trabalhar. Esse fato traz uma preocupante questão, a situação dos idosos brasileiros no século XXI, a inquietude se agrava, ainda mais, dado que a pirâmide etária brasileira está caminhando para uma nova fase, o envelhecimento populacional. Diante desse quadro, faz-se necessária uma reflexão sobre os impactos sociais e econômicos desse processo demográfico.
Em primeira análise, a ampliação da expectativa de vida, que tem continuamente aumentado o número de pessoas idosas, mostra a capacidade do país de fornecer uma qualidade de saúde mínima para essa longevidade populacional. Segundo dados do IBGE, entre os anos de 1940 a 2020, a esperança de vida da população aumentou em cerca de 30 anos, sob tal ótica, é inegável a atuação do Estado na saúde pública.
Entretanto, apesar de inicialmente se mostrar positiva, a inversão da pirâmide etária esconde um problema, a redução da força de trabalho, e esse resultará em preocupantes obstáculos para a economia no futuro. A problemática surge com fato de que a previdência social necessita da população trabalhadora, pois essa é quem produz a verba usada como fundo da seguridade social. Nessa lógica, com a redução da mão de obra e o aumento dos dependentes desse seguro, fica insustentável manter uma boa qualidade de vida para os idosos.
Portanto, diante ao crescimento iminente de pessoas na terceira idade, faz-se necessária a atuação do Estado na conscientização e educação de jovens sobre a necessidade de planejamento financeiro e como fazê-lo, ensinando-os sobre como investir para que em sua aposentadoria tenham uma renda estável, isso se dará por meio da escola, em virtude de seu maior contato com a juventude, dessa forma, o aumento da população idosa não será mais um obstáculo para nossa economia.
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Por victorM
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#122794
O idoso no Brasil enfrenta uma diversidade de problemas, que vão desde a recusa de jovens a ceder seus assentos até a instabilidade financeira causada pela incapacidade de trabalhar. Esse fato traz uma preocupante questão, a situação dos idosos brasileiros no século XXI, a inquietude se agrava, ainda mais, dado que a pirâmide etária brasileira está caminhando para uma nova fase, o envelhecimento populacional. Diante desse quadro, faz-se necessária uma reflexão sobre os impactos sociais e econômicos desse processo demográfico.
Em primeira análise, a ampliação da expectativa de vida, que tem continuamente aumentado o número de pessoas idosas, mostra a capacidade do país de fornecer uma qualidade de saúde mínima para essa longevidade populacional. Segundo dados do IBGE, entre os anos de 1940 a 2020, a esperança de vida da população aumentou em cerca de 30 anos, sob tal ótica, é inegável a atuação do Estado na saúde pública.
Entretanto, apesar de inicialmente se mostrar positiva, a inversão da pirâmide etária esconde um problema, a redução da força de trabalho, e esse resultará em preocupantes obstáculos para a economia no futuro. A problemática surge com fato de que a previdência social necessita da população trabalhadora, pois essa é quem produz a verba usada como fundo da seguridade social. Nessa lógica, com a redução da mão de obra e o aumento dos dependentes desse seguro, fica insustentável manter uma boa qualidade de vida para os idosos.
Portanto, diante ao crescimento iminente de pessoas na terceira idade, faz-se necessária a atuação do Estado na conscientização e educação de jovens sobre a necessidade de planejamento financeiro e como fazê-lo, ensinando-os sobre como investir para que em sua aposentadoria tenham uma renda estável, isso se dará por meio da escola, em virtude de seu maior contato com a juventude, dessa forma, o aumento da população idosa não será mais um obstáculo para nossa economia.
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