- 23 Mar 2024, 10:06
#128113
Na obra "As Raízes Históricas do Estado Moderno", o historiador Felipe Alencar observa que a fragilidade das estruturas governamentais impede o avanço sociopolítico. Segundo o autor, os países são teoricamente organizados por suas leis fundamentais; contudo, os direitos nelas assegurados muitas vezes não são concretizados. Nesse contexto, essa realidade é evidente no cenário nacional, pois o culto a padronização de corpo no Brasil é um obstáculo para a concretização dos preceitos legais. Esse problema persiste tanto pela emissão das autoridades quanto pela apatia popular.
Inicialmente, é notório que a inércia do Estado está intrinsecamente ligada à questão. Nessa ótica, conforme o pensador político Jean-Jacques Rousseau, o governo deve efetivar as leis da comunidade em que está inserida. Entretanto, o erro reside na suposição de que essa obrigação é cumprida adequadamente em todos os estratos sociais. Assim, a falha do sistema governamental em responder às necessidades do povo concorda com o culto a padronização de corpo no país, responsável pela 2ª posição no mundo de país que possui maior média de cirurgias estéticas anuais.
Adicionalmente, a indiferença cívica perpetua o problema. Neste panorama, "O Dilema Ético Contemporâneo", uma obra de Heinrich Heine, ilustra a insensibilidade moral da sociedade atual, isso é, a inércia das pessoas diante dos desafios alheios. Analogamente, identifica- se que a busca pelo corpo perfeito se sustenta na inatividade coletiva. Tal circunstância prevalece porque as massas não se engajam na solução dos problemas, ao contrário, adotam uma postura egocêntrica. Neste sentido, alterar essa atitude social é crucial para superar o impasse.
Conclui-se, portanto, que a intervenção estatal no óbice é imperativa. Com isso, o Governo Central, encarregado de gerir a nação e seus interesses coletivos, deve oferecer orientação e suporte emocional gratuitos, por meio de palestras e rodas de conversas em centros de atendimentos psicossociais para todos, com o intuito de promover questionamentos acerca da necessidade de atingir um padrão estético irreal e desmistificar o conceito de corpo perfeito. Assim, com a implementação dessa medida, os cidadãos testemunharão os direitos prometidos pelas leis fundamentais tornarem-se efetivos.
Inicialmente, é notório que a inércia do Estado está intrinsecamente ligada à questão. Nessa ótica, conforme o pensador político Jean-Jacques Rousseau, o governo deve efetivar as leis da comunidade em que está inserida. Entretanto, o erro reside na suposição de que essa obrigação é cumprida adequadamente em todos os estratos sociais. Assim, a falha do sistema governamental em responder às necessidades do povo concorda com o culto a padronização de corpo no país, responsável pela 2ª posição no mundo de país que possui maior média de cirurgias estéticas anuais.
Adicionalmente, a indiferença cívica perpetua o problema. Neste panorama, "O Dilema Ético Contemporâneo", uma obra de Heinrich Heine, ilustra a insensibilidade moral da sociedade atual, isso é, a inércia das pessoas diante dos desafios alheios. Analogamente, identifica- se que a busca pelo corpo perfeito se sustenta na inatividade coletiva. Tal circunstância prevalece porque as massas não se engajam na solução dos problemas, ao contrário, adotam uma postura egocêntrica. Neste sentido, alterar essa atitude social é crucial para superar o impasse.
Conclui-se, portanto, que a intervenção estatal no óbice é imperativa. Com isso, o Governo Central, encarregado de gerir a nação e seus interesses coletivos, deve oferecer orientação e suporte emocional gratuitos, por meio de palestras e rodas de conversas em centros de atendimentos psicossociais para todos, com o intuito de promover questionamentos acerca da necessidade de atingir um padrão estético irreal e desmistificar o conceito de corpo perfeito. Assim, com a implementação dessa medida, os cidadãos testemunharão os direitos prometidos pelas leis fundamentais tornarem-se efetivos.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido