- 16 Out 2022, 22:16
#101044
Desde os primórdios o ser humano procurava uma maneira de se comunicar eficientemente e viu com a evolução da tecnologia, nos anos subsequentes, a internet como um meio de comunicação prático para interagir com grandes massas populacionais do mesmo tempo em escala mundial. A internet viabilizou, o turismo, o conhecimento sobre as variadas culturas e modo de vida em outros países, ampliando os conceitos e questionamentos, possibilitou a desburocratização de tratativas comercias, políticas e sociais em tempo real. Esta transformação permitiu o acesso à milhares de conteúdos que por sua vez podem ser usados de maneira negativa ou positiva, uma possibilidade que aflorou nos internautas o desejo de manifestarem seus pontos de vista encobertos por uma pseudo capa de impunidade, como se a internet fosse uma terra sem lei, foi assim que surgiram os golpes e as fake news, também conhecida pela tradução de notícias falsas que é um termo mais atualizado para a antiga fofoca ou maledicência. A diferença é a propagação pelas mídias sociais, isto dá uma liberdade ao internauta de exteriorizar as suas opiniões, nem sempre baseadas na ética e na verdade e sim através de ódios e preconceitos.
Contudo, a vasta disseminação de variados conteúdos sobre as mais diversas informações vulnerabilizou tanto pessoas comuns como pessoas do meio artístico, corporativo e político pois os haters e os hackers as usam como uma forma para prejudicá-las, adulterando dados sobre pesquisas políticas (cibers robos) denigrem a imagem das pessoas produtos e empresas gerando prejuízos não só econômicos mas psicológicos em uma escala avassaladora.
Um exemplo muito conhecido é o da dona de casa que residia no Morrinhos no Município de Guarujá- SP e foi linchada ao ser confundida com a foto de uma suposta sequestradora de crianças para rituais macabros, há mais ou menos oito anos atrás, ainda em tramitação judicial. Pesquisas de intenção de voto através de robos virtuais nas mídias mundiais. Propagação do preconceito racial, fato ocorrido diversas vezes com a filha do ator Bruno Gagliasso, por pessoas desconhecidas, deixando ele e a família revoltados. Notícias de falso sequestro visando extorquir a família da suposta vítima e roubar os dados pessoais.
Tendo em vista está situação medidas palhativas necessitam ser tomadas como, a ampla divulgação de páginas de proteção ao consumidor e contra disseminação de ódio na internet, implementação de propagandas públicas governamentais que estimulem o cidadão a analisar e buscar fontes verdadeiras antes de tomar atitudes precipitadas, a polícia dispõe de um departamento especializado em crimes virtuais, onde redes sociais e páginas como: Google, Facebook, Youtube e diversos Web sites, são constantemente averiguados, mas isso não é o bastante, a consciência ética da sociedade e das empresas que administram as redes sociais são de vital importância, pois a sociedade não compartilharia fake news se as empresas selecionassem seus conteúdos e filtrassem as práticas que incentivam esses comportamentos, essa maneira idônea atrairia a confiança em seus produtos e serviços oferecidos, por partes de investidores e empresas, e somente com atitude como essas pode se haver um ambiente saudável e sem danos a moral ética do cidadão estando na internet.
Contudo, a vasta disseminação de variados conteúdos sobre as mais diversas informações vulnerabilizou tanto pessoas comuns como pessoas do meio artístico, corporativo e político pois os haters e os hackers as usam como uma forma para prejudicá-las, adulterando dados sobre pesquisas políticas (cibers robos) denigrem a imagem das pessoas produtos e empresas gerando prejuízos não só econômicos mas psicológicos em uma escala avassaladora.
Um exemplo muito conhecido é o da dona de casa que residia no Morrinhos no Município de Guarujá- SP e foi linchada ao ser confundida com a foto de uma suposta sequestradora de crianças para rituais macabros, há mais ou menos oito anos atrás, ainda em tramitação judicial. Pesquisas de intenção de voto através de robos virtuais nas mídias mundiais. Propagação do preconceito racial, fato ocorrido diversas vezes com a filha do ator Bruno Gagliasso, por pessoas desconhecidas, deixando ele e a família revoltados. Notícias de falso sequestro visando extorquir a família da suposta vítima e roubar os dados pessoais.
Tendo em vista está situação medidas palhativas necessitam ser tomadas como, a ampla divulgação de páginas de proteção ao consumidor e contra disseminação de ódio na internet, implementação de propagandas públicas governamentais que estimulem o cidadão a analisar e buscar fontes verdadeiras antes de tomar atitudes precipitadas, a polícia dispõe de um departamento especializado em crimes virtuais, onde redes sociais e páginas como: Google, Facebook, Youtube e diversos Web sites, são constantemente averiguados, mas isso não é o bastante, a consciência ética da sociedade e das empresas que administram as redes sociais são de vital importância, pois a sociedade não compartilharia fake news se as empresas selecionassem seus conteúdos e filtrassem as práticas que incentivam esses comportamentos, essa maneira idônea atrairia a confiança em seus produtos e serviços oferecidos, por partes de investidores e empresas, e somente com atitude como essas pode se haver um ambiente saudável e sem danos a moral ética do cidadão estando na internet.