- 04 Mai 2023, 14:43
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- Na série “Brasil sem cigarro” exibida pelo Fantástico, o médico Drauzio Varela acompanhou o dia a dia de três fumantes, mostrando as maiores dificuldades físicas enfrentadas por eles e como fazer para superá-las. Sob essa perspectiva, é notório que há debates em torno do consumo de cigarros eletrônicos na sociedade brasileira. No entanto, o alto nível usuários deste material é bastante presente na contemporaneidade e os mais atingidos são os jovens. Assim, é necessário combater esse problema.
Em segundo lugar, o consumo de cigarros eletrônicos é bastante preocupante no cenário atual, tendo em vista que o número de pessoas que utilizam essa nova ferramenta para fumar, é muito alta. Em análise, a “Revista Pesquisa Faesp” revelou que estima-se que 2,4 milhões de indivíduos tiveram contato com esses dispositivos e 885 mil, fumam esses cigarros eletrônicos.
Diante disso, os mais atingidos por o consumo desses cigarros, acaba sendo os jovens, aos que se rendem as novidades das tecnologias da contemporaneidade. Em viés, o blog “Estado de Minas, saúde e bem viver”, revelou que pesquisa de que pelo menos um a cada cindo jovens de 18 a 24 anos usam esses dispositivos, ou seja, quase 20% dos indivíduos dessa faixa etária consome esse tipo de cigarro.
Portanto, é necessário que o Governo Federal em parceria com o Ministério da saúde e Ministério da educação, fortaleça políticas que problematizam o consumo do cigarro eletrônico, promovendo campanhas de conscientização atrás de palestra e gincanas, expondo os malefícios e prejuízo do uso. Para assim, diminuir o nível de fumante no país e torna-se mais real, um Brasil sem cigarro.
- Na série “Brasil sem cigarro” exibida pelo Fantástico, o médico Drauzio Varela acompanhou o dia a dia de três fumantes, mostrando as maiores dificuldades físicas enfrentadas por eles e como fazer para superá-las. Sob essa perspectiva, é notório que há debates em torno do consumo de cigarros eletrônicos na sociedade brasileira. No entanto, o alto nível usuários deste material é bastante presente na contemporaneidade e os mais atingidos são os jovens. Assim, é necessário combater esse problema.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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