- 22 Ago 2023, 16:00
#120982
Segundo relatório publicado pela Organização das Nações Unidas, “a cada 6 segundos, morre no mundo uma pessoa de doenças relacionadas ao tabagismo”. Apesar de alarmante, a informação parece não afetar os hábitos de consumo da população, que vem trocando o vício do cigarro tradicional por uma versão aparentemente menos nociva, mas ainda sim perigosa, o cigarro eletrônico. A popularização deste se mostra não somente como um novo padrão de consumo incentivado pela mídia, mas também como resultado da falta de debate sobre o tabagismo na sociedade.
Em primeiro lugar, é necessário destacar o papel que a mídia exerce na romantização do fumo, principalmente para público mais jovem, exibindo-o em cenas de filmes e séries de forma até mesmo glamourizada. O filme “Obrigado por fumar” é um bom exemplo de como a propaganda, mesmo que indireta, é capaz de influenciar comportamentos e trazer lucros para esse tipo de indústria, sobretudo quando direcionada a um público vulnerável como o infanto-juvenil. Ademais, a adição de sabores ao cigarro o torna ainda mais atrativo e pode potencializar o vício.
Além disso, a falta de debate em torno dos verdadeiros riscos do cigarro eletrônico e os métodos e benefícios de largar a prática contribuem para a percepção errônea de encontrar nele uma alternativa saudável. De acordo com Instituto Nacional do Câncer (INCA), os benefícios para quem deixa de fumar podem ser notados em pouco tempo, tendo em 1 ano a diminuição do risco de morte por infarto em 50%. Entretanto, levantamentos como esse e a possibilidade de auxílio do SUS para quem deseja parar de fumar, com oferecimento de pastilhas e adesivos de nicotina, não são capazes de conscientizar se não forem divulgados suficientemente para o público, que acaba ficando à mercê da desinformação.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que solucionem essa situação da saúde pública. Por isso, se faz necessário que o Governo Federal, juntamente da mídia, e através dos Ministérios da Saúde e da Educação, promova palestras e campanhas que visem conscientizar a população e escolas sobre as consequências do tabagismo, causadas pelos vários tipos de cigarro, bem como as alternativas existentes e mais eficazes para quem deseja deixar de fumar. Assim, poderá se pensar em mundo que valorize a saúde e a vida, invalidando os dados da ONU.
Em primeiro lugar, é necessário destacar o papel que a mídia exerce na romantização do fumo, principalmente para público mais jovem, exibindo-o em cenas de filmes e séries de forma até mesmo glamourizada. O filme “Obrigado por fumar” é um bom exemplo de como a propaganda, mesmo que indireta, é capaz de influenciar comportamentos e trazer lucros para esse tipo de indústria, sobretudo quando direcionada a um público vulnerável como o infanto-juvenil. Ademais, a adição de sabores ao cigarro o torna ainda mais atrativo e pode potencializar o vício.
Além disso, a falta de debate em torno dos verdadeiros riscos do cigarro eletrônico e os métodos e benefícios de largar a prática contribuem para a percepção errônea de encontrar nele uma alternativa saudável. De acordo com Instituto Nacional do Câncer (INCA), os benefícios para quem deixa de fumar podem ser notados em pouco tempo, tendo em 1 ano a diminuição do risco de morte por infarto em 50%. Entretanto, levantamentos como esse e a possibilidade de auxílio do SUS para quem deseja parar de fumar, com oferecimento de pastilhas e adesivos de nicotina, não são capazes de conscientizar se não forem divulgados suficientemente para o público, que acaba ficando à mercê da desinformação.
É evidente, portanto, a necessidade de medidas que solucionem essa situação da saúde pública. Por isso, se faz necessário que o Governo Federal, juntamente da mídia, e através dos Ministérios da Saúde e da Educação, promova palestras e campanhas que visem conscientizar a população e escolas sobre as consequências do tabagismo, causadas pelos vários tipos de cigarro, bem como as alternativas existentes e mais eficazes para quem deseja deixar de fumar. Assim, poderá se pensar em mundo que valorize a saúde e a vida, invalidando os dados da ONU.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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