- 04 Nov 2023, 00:34
#124858
No seriado estadunidense “Euphoria” é retratada a história de Rue, uma adolescente que sofre com o vício em nicotina, tendo dificuldades para se livrar do mau hábito. Observa-se que, com tal abordagem, a série permite uma reflexão a cerca do consumo de cigarros eletrônicos no Brasil, na medida em que a popularidade do produto por conta da mídia vem causando, a curto prazo, gravíssimos problemas de saúde nos usuários semelhante aos apresentados na trama. Faz-se, dessa forma, urgente a adoção de medidas que combatam esse revés.
Diante desse cenário, é cabível pontuar as mídias como agente catalizador do impasse. Uma vez que, os cigarros eletrônicos, conhecidos como “vapes”, se popularizaram nas redes sociais. Dito isso, verifica-se que a disseminação do item, principalmente entre o público jovem, fez com que o consumo entre menores de idade crescesse. Logo, nota-se a ineficácia de leis já existentes que proíbem o uso de drogas para menores.
Além disso, o aumento de pessoas fazendo o uso de vapes é outra peça chave do empecilho. Desse modo, o portal de noticias “Folha de São Paulo” divulgou uma pesquisa onde aponta que, 75% dos brasileiros que fazem uso dos cigarros eletrônicos desenvolveram problemas respiratórios graves, devido ao alto nível de nicotina contido no produto. Por conseguinte, a falta de conscientização da população sobre os malefícios do vape para a saúde é evidente mostrando que, o Estado deve tomar providências para mudar essa realidade.
Desprende-se, portanto, a necessidade de combateram esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo assegure suas leis já existentes contra a venda de produtos ilegais para menores de idades, junto com o Ministério da Saúde, que divulgaria, por meio dos canais midiáticos, campanhas informativas sobre os cigarros eletrônicos, a fim de diminuir o consumo entre a população jovem, prolongando a estimativa de vida no país. Assim, diferente de “Euphoria”, poderá se consolidar uma nação livre de vícios, e mais responsável com seu futuro.
Diante desse cenário, é cabível pontuar as mídias como agente catalizador do impasse. Uma vez que, os cigarros eletrônicos, conhecidos como “vapes”, se popularizaram nas redes sociais. Dito isso, verifica-se que a disseminação do item, principalmente entre o público jovem, fez com que o consumo entre menores de idade crescesse. Logo, nota-se a ineficácia de leis já existentes que proíbem o uso de drogas para menores.
Além disso, o aumento de pessoas fazendo o uso de vapes é outra peça chave do empecilho. Desse modo, o portal de noticias “Folha de São Paulo” divulgou uma pesquisa onde aponta que, 75% dos brasileiros que fazem uso dos cigarros eletrônicos desenvolveram problemas respiratórios graves, devido ao alto nível de nicotina contido no produto. Por conseguinte, a falta de conscientização da população sobre os malefícios do vape para a saúde é evidente mostrando que, o Estado deve tomar providências para mudar essa realidade.
Desprende-se, portanto, a necessidade de combateram esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o governo assegure suas leis já existentes contra a venda de produtos ilegais para menores de idades, junto com o Ministério da Saúde, que divulgaria, por meio dos canais midiáticos, campanhas informativas sobre os cigarros eletrônicos, a fim de diminuir o consumo entre a população jovem, prolongando a estimativa de vida no país. Assim, diferente de “Euphoria”, poderá se consolidar uma nação livre de vícios, e mais responsável com seu futuro.