A alteridade é o exercício de se colocar no lugar do outro, e a perceber como uma pessoa singular e subjetiva. Desse modo, percebe-se que na questão do consumo de cigarros eletrônicos na sociedade brasileira, falta a aplicação desse conceito por parte dos poderes públicos, o que provoca inúmeros problemas a coletividade. Assim, é imperioso o debate disso, com foco em, abjugar os adolescentes do consumo compulsivo da cigarrilha eletrônica.
Inicialmente, urge salientar que a relação casuística da adversidade se dar pela negligência governamental sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes, dentro da obra "o leviatã" afirma que é função do estado, a partir do contrato social, a imposição da ordem e das garantias naturais ao indivíduo. No entanto, esse mesmo ente provoca o hábito de obstinação no cigarro eletrônico. Com isso, a cidadania é colocada em um plano imaginário e o ábice persiste.
Outrossim, torna-se imprescindível referências sôneca, grande filósofo do império romano, que uma vez afirmou, não estudamos para a vida, mas para a escola, "todavia, quando se adentra a realidade hodierna, as escolas, umas das principais ferramentas de formação de opinião. Por causa da falta de informações, e leis rígidas, os jovens podem findar-se. Dessa forma, as crianças se tornam adultos desfamiliarizados com o problema citado anteriormente.
Destante, fica evidente que são fundamentais a criação de alternativas para amenizar o impasse citado. para isso, os interlocutores da informação, como noticiários, televisivos, e canais da imprensa em outras plataformas, devem promover a relevância sobre vape, por meio de vídeos e debates com especialistas na área. Isso com a finalidade de evitar câncer, e doenças pulmonares. Logo a utilização do e-cig, será intermediado no século XXI.