- 03 Nov 2023, 16:07
#124708
Na série norte-americana "Euphoria" é retratado o cotidiano de um grupo de jovens que lidam com situações do dia a dia, mas também com o uso excessivo do novo cigarro eletrônico, ou "vape". Ao longo da trama revela-se o poder que a nova moda exerce sobre a população, principalmente sobre os jovens, criando uma geração dependente da nicotina com sabor artificial de fruta. Fora da ficção fica claro que a realidade apresentada na série pode ser relacionada com a do século XXI onde, por ignorância sobre o dado que o hábito causa e banalização do assunto, cada dia mais jovens se rendem ao vapor saborizado.
Em primeiro lugar, é importante destacar que a maior parte dos que se renderam ao cigarro eletrônico possuem entre 18 e 25 anos, sem contar com os menores de idade que usam o aparelho, e utilizam do mesmo por influências mídiaticas ou de um grupo específico. No século XX, era comum o uso de cigarros tradicionais, também prejudiciais à saúde, mas o hábito foi perdido conforme o avanço do estudo científico sobre o tema, que mostrou que o hábito de fumar pode levar a morte, abortos instântaneos, entre outras coisas. Porém, estudos sobre o dano do cigarro eletrônico a longo prazo ainda são inexistentes e a comunidade científica acredita que os usuários do produto estão servindo como uma espécie de "cobaias" para as indústrias tabagistas. Assim, fica clara a ignorância que a ciência tem sobre o resultado do uso de cigarros eletrônicos no corpo e na saúde humana.
Além disso, o fácil acesso à mercadoria faz com que o número de usuários aumente. Durante o ano de 2022, o Brasil tornou ilegal a venda de cigarros eletrônicos em território nacional, uma vez que o número de pessoas criando dependência química e indo parar nos hospitais aumentou drasticamente. Segundo a filósofa Hanna Arendt, por exemplo, vivemos na era da banalidade do mal, onde atitudes danosas são normalizadas e tratadas como irrelevantes. Paralelamente, nas redes sociais, observa-se um aumento de vídeos romantizando o uso e compra do cigarro eletrônico, mesmo sendo ilegal a venda e o uso para menores de idade e prejudicial para a saúde, há uma ocultação do mal que o produto causa. Logo, fica claro que a normalização do consumo do "vape" resulta em uma maior quantidade de pessoas consumindo-o sem consciência do seu perigo.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde deve conscientizar a população de todas as idades sobre o risco da nova moda do cigarro eletrônico por meio de panfletos em escolas, ônibus e praças e propagandas em horários nobres na televisão, além de investir em pesquisas a fim de descobrir o impacto do uso da mercadoria a curto e longo prazo para frear o uso do cigarro eletrônico entre os brasileiros.
Em primeiro lugar, é importante destacar que a maior parte dos que se renderam ao cigarro eletrônico possuem entre 18 e 25 anos, sem contar com os menores de idade que usam o aparelho, e utilizam do mesmo por influências mídiaticas ou de um grupo específico. No século XX, era comum o uso de cigarros tradicionais, também prejudiciais à saúde, mas o hábito foi perdido conforme o avanço do estudo científico sobre o tema, que mostrou que o hábito de fumar pode levar a morte, abortos instântaneos, entre outras coisas. Porém, estudos sobre o dano do cigarro eletrônico a longo prazo ainda são inexistentes e a comunidade científica acredita que os usuários do produto estão servindo como uma espécie de "cobaias" para as indústrias tabagistas. Assim, fica clara a ignorância que a ciência tem sobre o resultado do uso de cigarros eletrônicos no corpo e na saúde humana.
Além disso, o fácil acesso à mercadoria faz com que o número de usuários aumente. Durante o ano de 2022, o Brasil tornou ilegal a venda de cigarros eletrônicos em território nacional, uma vez que o número de pessoas criando dependência química e indo parar nos hospitais aumentou drasticamente. Segundo a filósofa Hanna Arendt, por exemplo, vivemos na era da banalidade do mal, onde atitudes danosas são normalizadas e tratadas como irrelevantes. Paralelamente, nas redes sociais, observa-se um aumento de vídeos romantizando o uso e compra do cigarro eletrônico, mesmo sendo ilegal a venda e o uso para menores de idade e prejudicial para a saúde, há uma ocultação do mal que o produto causa. Logo, fica claro que a normalização do consumo do "vape" resulta em uma maior quantidade de pessoas consumindo-o sem consciência do seu perigo.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Saúde deve conscientizar a população de todas as idades sobre o risco da nova moda do cigarro eletrônico por meio de panfletos em escolas, ônibus e praças e propagandas em horários nobres na televisão, além de investir em pesquisas a fim de descobrir o impacto do uso da mercadoria a curto e longo prazo para frear o uso do cigarro eletrônico entre os brasileiros.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido