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Por AnaMachado26
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De acordo, com as pesquisas apresentadas pelo Instituto Date Senado o percentual de brasileiros temem que seus filhos sofram algum tipo de violência no ambiente escolar é de 90%, e 76% temem casos de violência nas ruas. Outro aspecto relevante é que, a faixa etária que esses jovens se encontram é durante a sua vida escolar, ou seja, grande parte das práticas de bullying ocorre nesse ambiente. Nesse contexto, deve-se analisar como a omissão familiar e a negligências educacional provocam os casos de tal problemática da vida das crianças e dos adolescentes brasileiros.
Em primeiro plano, o bullying é um problema social mundial que acontece, na maioria das vezes, com crianças e dentro do ambiente escolar. O que quase ninguém sabe é que as relações familiares podem influenciar diretamente no envolvimento de estudantes com o bullying. Uma pesquisa da Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto (EERP) da USP apontou as relações ruins dentro de casa como um dos fatores que afetam o comportamento das crianças e adolescentes dentro da sala de aula. Segundo o psicólogo Wanderlei Abadio de Oliveira, pesquisador responsável pelo estudo, tanto as crianças que sofrem este tipo de violência quanto as que praticam têm histórico de más relações familiares. Essas relações são marcadas pela falta de diálogo saudável e de envolvimento emocional. Também está presente nessas famílias a má relação conjugal entre os pais/cuidadores e, ainda, as punições físicas exercidas pelos pais/cuidadores.
Outro fator importante, é o fato de não ser fornecido as devidas condições básicas para a instrução, formação intelectual e moral da criança ou adolescente. Porém como a privação da escolaridade básica, as faltas ou ausências escolares frequentes, sem justificativa e a passividade diante deste hábito que interfere no desenvolvimento. Contudo esse fator é um risco para ocorrência das demais modalidades de maus-tratos, uma vez que é vítima de negligência, sofre com baixa autoestima, insegurança, comportamentos agressivos e inadequados em casos extremos, desenvolvimentos de transtornos mentais de aprendizagem de risco e suicídio.
Em razão disso, a Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente deve, a fim de buscar conscientização, disseminar, nos meios de comunicação, propagandas que mostrem aos pais consequências que a omissão deles na educação do filho pode causar. Ademais, o Ministério da Educação, em parceria com pedagogos, deve realizar uma reforma curricular no ensino infantil, fundamental e médio incluindo assim, a disciplina de ética e cidadania que ensinará valores morais essenciais. Assim, o Art 246 do Código Penal terá maior eficácia e deixará de fazer parte da realidade brasileira.
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