- 31 Mai 2023, 23:11
#116683
A Declaração Universal dos Direitos Humanos (DUDH), estabelece os direitos fundamentais e as liberdades básicas de todas as pessoas, garantindo o direito à educação, no entanto, os cidadãos que crescem em regiões mais pobres, apresentam uma defasagem educacional, dando origem a um vocabulário mais informal, que possibilita o surgimento do preconceito com dialetos de diferentes estados do Brasil. Logo, a falta de acesso à educação básica e a negligência do Estado, permitem a existência desse cenário.
Em primeiro lugar, é importante destacar que, a falta de um meio que possibilite a educação básica, afeta fortemente o desenvolvimento econômico e cultural. De acordo com a Constituição Federal de 1988, é assegurado o direito à educação para todos os cidadãos, entretanto, não é o que acontece perante a Constituição, visto que, em regiões mais pobres, os cidadãos acabam por não receber esse ensino mínimo para o seu desenvolvimento social.
Ademais, a negligência apresentada pelo Estado, é evidenciada pela má estrutura socioeconômica em regiões que residem mais ao Norte do Brasil, com isso, deixa em aberto uma lacuna na comunicação social entre regiões mais e menos favorecidas. Segundo o livro, "O Cidadão de Papel" de Gilberto Dimenstein, leis e decretos firmados pelo estado, inegavelmente, ficam apenas no papel, evidenciando a maneira como o Estado não aplica a lei igualmente em todas as regiões.
Verifica-se, então, a criação de novos e mais efetivos projetos de lei, pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, por meio de anúncios informativos, veiculados através das mídias de rádio e televisão nos horários de maior audiência, visando diminuir e mitigar os efeitos negativos no vocabulário social, ocasionado por diferenças regionais, com isso, autenticando os direitos universais de cada ser humano.
Em primeiro lugar, é importante destacar que, a falta de um meio que possibilite a educação básica, afeta fortemente o desenvolvimento econômico e cultural. De acordo com a Constituição Federal de 1988, é assegurado o direito à educação para todos os cidadãos, entretanto, não é o que acontece perante a Constituição, visto que, em regiões mais pobres, os cidadãos acabam por não receber esse ensino mínimo para o seu desenvolvimento social.
Ademais, a negligência apresentada pelo Estado, é evidenciada pela má estrutura socioeconômica em regiões que residem mais ao Norte do Brasil, com isso, deixa em aberto uma lacuna na comunicação social entre regiões mais e menos favorecidas. Segundo o livro, "O Cidadão de Papel" de Gilberto Dimenstein, leis e decretos firmados pelo estado, inegavelmente, ficam apenas no papel, evidenciando a maneira como o Estado não aplica a lei igualmente em todas as regiões.
Verifica-se, então, a criação de novos e mais efetivos projetos de lei, pelo Ministério dos Direitos Humanos e Cidadania, por meio de anúncios informativos, veiculados através das mídias de rádio e televisão nos horários de maior audiência, visando diminuir e mitigar os efeitos negativos no vocabulário social, ocasionado por diferenças regionais, com isso, autenticando os direitos universais de cada ser humano.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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