- 22 Jun 2023, 15:35
#117903
O preconceito linguístico é resultante comparação inoportuna de um modelo ideal de fala, que se vê na gramática e/ou em meios de comunicação onde se usa a linguagem formal, com o modo de fala rotineiro das pessoas, onde se encontra a linguagem informal e suas variações linguísticas. No Brasil é notória a propagação dessa prática preconceituosa de diversas maneiras, seja por classe social ou por regionalidade. Desse modo, é possível observar os principais fatores dessa problemática, sendo eles o preconceito socioeconômico e o regional.
Para o escritor, George Orwell "Somos todos iguais, mas alguns são mais iguais do que outros". Nesse contexto, pode-se comparar com a realidade brasileira, a respeito do preconceito, que é proferido a quem vive nas camadas mais baixas da sociedade. As pessoas com menor poder aquisitivo, acabam por frequentar lugares menos sofisticados, portanto, não se veem na necessidade de recorrer à norma culta, o que acaba distanciando esses indivíduos de pessoas de classes mais altas.
Ademais, a regionalidade também é usada como uma forma de criticar os diversos componentes do modo de fala de alguém, como as expressões, gírias e até mesmo o sotaque da pessoa. Além disso, a questão regional está de certa forma ligada com a socioeconômica, já que muitas das vezes esse preconceito vem das regiões grandes economicamente como, por exemplo, sul e sudeste que há um tipo de aversão quanto ao modo de fala e suas expressões linguísticas de outras regiões que são mais pobres, como o norte e nordeste.
Torna-se evidente, portanto, que o preconceito regional e as diferenças econômicas favorecem a propagação do preconceito linguístico no Brasil. Desta maneira, são necessárias que medidas sejam tomadas para combater essa problemática. Sendo assim, as instituições de ensino devem incentivar a discussão sobre o preconceito linguístico e suas causas, por meio de debates com seus alunos, a fim de amenizar a propagação dessa prática e moldar um caminho para uma melhora social.
Para o escritor, George Orwell "Somos todos iguais, mas alguns são mais iguais do que outros". Nesse contexto, pode-se comparar com a realidade brasileira, a respeito do preconceito, que é proferido a quem vive nas camadas mais baixas da sociedade. As pessoas com menor poder aquisitivo, acabam por frequentar lugares menos sofisticados, portanto, não se veem na necessidade de recorrer à norma culta, o que acaba distanciando esses indivíduos de pessoas de classes mais altas.
Ademais, a regionalidade também é usada como uma forma de criticar os diversos componentes do modo de fala de alguém, como as expressões, gírias e até mesmo o sotaque da pessoa. Além disso, a questão regional está de certa forma ligada com a socioeconômica, já que muitas das vezes esse preconceito vem das regiões grandes economicamente como, por exemplo, sul e sudeste que há um tipo de aversão quanto ao modo de fala e suas expressões linguísticas de outras regiões que são mais pobres, como o norte e nordeste.
Torna-se evidente, portanto, que o preconceito regional e as diferenças econômicas favorecem a propagação do preconceito linguístico no Brasil. Desta maneira, são necessárias que medidas sejam tomadas para combater essa problemática. Sendo assim, as instituições de ensino devem incentivar a discussão sobre o preconceito linguístico e suas causas, por meio de debates com seus alunos, a fim de amenizar a propagação dessa prática e moldar um caminho para uma melhora social.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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