- 07 Jul 2023, 15:27
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No ano de 2002 Luís Inácio Lula Da Silva, um nordestino analfabeto, foi eleito presidente do Brasil com mais de 60% dos votos. O preconceito linguístico vem de longa data no Brasil, e a cada ano se agrava mais fazendo com que pessoas tenham receio em falar em público, por medo de preconceito/julgamento.
Posto isso, a região Nordeste apresenta a maior taxa de alfabetismos (13%), isso é quatro vezes maior do que em outras regiões, como Sul e Sudeste. Falas preconceituosas são direcionadas a pessoas com sotaques e baixa alfabetização diariamente em redes sociais e lugares públicos. Trazendo um esteriótipo negativo para está população, fazendo com que cada dia fique mais difícil para um nordestino semi-analfabeto conseguir um emprego.
Além disso, é notório que as populações mais pobres tem dificuldades em ir em busca de aprendizado, por não terem uma boa rede de apoio, a cada deis, pessoas quatro, não sabem se quer escrever seu nome. Podendo trazer vários malefícios, sendo um deles atraindo golpistas, que fazendo termos, contratos ou até mesmo empréstimos em bancos, podem passar bens materiais para seus nomes, com apenas uma assinatura, que pessoas analfabetas ou semi-analfabetas caiem cotidianamente.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação (MEC) deve propor palestras em ambientes públicos a fim de conscientizar a população dos malefícios trazidos pelo analfabetismo, e o Estado como órgão garantidor do bem-estar populacional deve por meio de projetos aprovados pela Câmera dos Deputados, construir novas creches e escolas em todo o Brasil, com fácil acesso para todos, com mais ônibus escolares em zonas rurais. Espera-se com essa medida uma diminuição do estigma associado preconceito linguístico na sociedade brasileira.
Posto isso, a região Nordeste apresenta a maior taxa de alfabetismos (13%), isso é quatro vezes maior do que em outras regiões, como Sul e Sudeste. Falas preconceituosas são direcionadas a pessoas com sotaques e baixa alfabetização diariamente em redes sociais e lugares públicos. Trazendo um esteriótipo negativo para está população, fazendo com que cada dia fique mais difícil para um nordestino semi-analfabeto conseguir um emprego.
Além disso, é notório que as populações mais pobres tem dificuldades em ir em busca de aprendizado, por não terem uma boa rede de apoio, a cada deis, pessoas quatro, não sabem se quer escrever seu nome. Podendo trazer vários malefícios, sendo um deles atraindo golpistas, que fazendo termos, contratos ou até mesmo empréstimos em bancos, podem passar bens materiais para seus nomes, com apenas uma assinatura, que pessoas analfabetas ou semi-analfabetas caiem cotidianamente.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. O Ministério da Educação (MEC) deve propor palestras em ambientes públicos a fim de conscientizar a população dos malefícios trazidos pelo analfabetismo, e o Estado como órgão garantidor do bem-estar populacional deve por meio de projetos aprovados pela Câmera dos Deputados, construir novas creches e escolas em todo o Brasil, com fácil acesso para todos, com mais ônibus escolares em zonas rurais. Espera-se com essa medida uma diminuição do estigma associado preconceito linguístico na sociedade brasileira.