- 24 Out 2023, 23:43
#123360
No artigo 5° da Constituição Federal de 1988, é disposto que todos são iguais perante a lei, ou seja, todos devem ter seus direitos assegurados sem distinção. Assim, nota-se que em consonância com a realidade brasileira, estes direitos não estão sendo previstos de forma igualitária para todos. Dessa forma, é necessário colocar em pauta fatores como: preconceito estrutural e inoperância estatal.
Em primeiro lugar, é perceptível que a sociedade nasce seguindo padrões culturais estritos, aderindo ao preconceito e mantendo a mente fechada às diferenças sociais. Nesse contexto, faz-se necessário citar o educador brasileiro Paulo Freire, que menciona que a inclusão social deve ser feita a partir das diferenças, e não das igualdades. Isto é, o preconceito linguístico deixará de existir no momento em que houver respeito, equidade e valorização das diferentes culturas regionais. Desse modo, é notória a grave situação da problemática.
Em segundo lugar, se percebe a falta de ação governamental em função de promover oportunidades às vítimas de discriminação linguística. Dessa forma, é importante mencionar o filósofo contratualista John Locke, que aponta ser papel do estado garantir o bem-estar social e o direito dos cidadãos, percebe-se que essa afirmativa não se relaciona com a atual sociedade brasileira, visto que, muitos estão à margem da sociedade e não possuem acesso aos seus direitos de cidadãos, por fim, sendo vítimas da ignorância alheia. Assim, é evidente o descaso governamental.
Medidas são essenciais, portanto, para lidar com a atual problemática e modificar a presente realidade. Isto é, cabe ao ministério da educação, ferramenta de ensino no país, agir de forma eficaz incentivando o conhecimento linguístico de diferentes regiões, por meio de professores e profissionais capacitados. Espera-se que com tais atitudes, os problemas citados sejam amenizados.
Em primeiro lugar, é perceptível que a sociedade nasce seguindo padrões culturais estritos, aderindo ao preconceito e mantendo a mente fechada às diferenças sociais. Nesse contexto, faz-se necessário citar o educador brasileiro Paulo Freire, que menciona que a inclusão social deve ser feita a partir das diferenças, e não das igualdades. Isto é, o preconceito linguístico deixará de existir no momento em que houver respeito, equidade e valorização das diferentes culturas regionais. Desse modo, é notória a grave situação da problemática.
Em segundo lugar, se percebe a falta de ação governamental em função de promover oportunidades às vítimas de discriminação linguística. Dessa forma, é importante mencionar o filósofo contratualista John Locke, que aponta ser papel do estado garantir o bem-estar social e o direito dos cidadãos, percebe-se que essa afirmativa não se relaciona com a atual sociedade brasileira, visto que, muitos estão à margem da sociedade e não possuem acesso aos seus direitos de cidadãos, por fim, sendo vítimas da ignorância alheia. Assim, é evidente o descaso governamental.
Medidas são essenciais, portanto, para lidar com a atual problemática e modificar a presente realidade. Isto é, cabe ao ministério da educação, ferramenta de ensino no país, agir de forma eficaz incentivando o conhecimento linguístico de diferentes regiões, por meio de professores e profissionais capacitados. Espera-se que com tais atitudes, os problemas citados sejam amenizados.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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