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Por juliakauanny
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Atualmente, há um grande desafio em combater o preconceito linguístico no Brasil, pois ainda se vê muita descriminação devido aos diferentes dialetos que há pelo país. Assim, percebe-se que essa triste realidade ainda é recente nos dias atuais. Logo, mesmo diante de tantos avanços sociais, culturais e econômicos, é crescente o número de pessoas que sofrem intolerância por causa do seu vocabulário.
Dessa forma, pensar sobre como combater o preconceito linguístico no Brasil é refletir acerca de suas causas. Uma delas é a exclusão social, afinal é perceptível que há uma segregação imposta as pessoas que sofrem o preconceito por ter um jeito diferente de falar. Prova disso é o filme" Que horas ela volta?" haja vista que nele, Val e sua filha, Jessica são pernambucanas e moram na casa de uma família paulista, onde a protagonista trabalha como empregada doméstica, e lá elas são ensinadas a falar da maneira que a chefe diz ser correto, retirando assim seu dialeto nordestino.
Nessa perspectiva, como todo problema que impera em uma sociedade, há consequências que lhe são intrínsecas. Desse modo, destacam-se problemas de sociabilidade, uma vez que diante da hostilidade sofrida devido ao seu modo de falar, muitas pessoas desenvolvem distúrbios psicológicos. Congruente a essa ideia, vê-se o filme "A Hora da Estrela" é uma adaptação do livro homônimo de Clarice Lispector. O drama narra a vida de Macabéa, uma jovem imigrante nordestina, pobre, órfã, que foi morar em São Paulo, se vê sozinha após perder seu namorado, tendo dificuldade de criar amizades por medo de seu modo de falar.
Portanto, o desafio de combater o preconceito linguístico no Brasil, em pleno século XXI, é antônimo de nação harmônica e de evolução social. Sendo assim, é crucial que a impressa promova caminhos para lutar contra essa descriminação da linguagem. Tal iniciativa será feita por meio de campanhas na televisão, internet e cartazes. Essa medida tem como objetivo atuar efetivamente na erradicação da hostilidade linguística no país.
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