- 05 Abr 2024, 22:18
#128372
É fato que, possuímos inúmeras formas de intelecto com o próximo, pela qual é necessário a ideia de mantermos a nossa ética e moral no decorrer de uma conversa com alguém, portanto, o nosso país agrega um percentual grande de discriminação social devido à variação linguística empregada em cada região e âmbito socioeconômico e isso gera uma problemática que envolve não só o preconceito, mas também a consequência em que isso se origina no indivíduo afetado por esse problema. "O preconceito é opinião sem conhecimento", muitas vezes o modo de falar é desconhecido por pessoas que não estão habituadas a ouvir certos tipos de expressão e acabam sendo extremamente desrespeitosas com o outro sem motivo algum ou não.
Dessa forma, o preconceito é contínuo principalmente no parâmetro social do Brasil, onde é inclusive, desigual demasiadamente e isso é confirmado, segundo dados do G1, que cerca de 30% da população brasileira alega ter sofrido preconceito pelo seu modo de se comunicar e consequentemente devido a sua classe social atual, demonstrando que isto, está inserido fortemente na nossa sociedade, dificultando o convívio social, que gera desarmonia.
Em sequência, a repulsa linguística continua a se propagar enfaticamente desde o ambiente escolar até em uma conversa habitual, na qual vem se tornando um estigma com seu nível alto de complexidade e aprisionando as vítimas numa bolha de desaprovações formada pela repugnância dos preconceituosos. No nordeste, por exemplo, há uma farta variedade de sotaques e gírias provenientes da cultura nordestina, conseguindo, infelizmente se tornar o grande alvo de desprezo por grande parte da população, fazendo com que a intolerância gere muitas consequências tanto físicas quando psicológicas no sofrente, causando-lhe medo de interagir com outras pessoas, temor de sempre estar errada ao opinar algo, ou até mesmo no decorrer de uma apresentação oral.
Desse modo, é essencial ser explorado pelo Ministério da Educação, sendo o órgão federal do Brasil, a questão abordada, por meio de implementações de mais leis que desconstruam esse olhar repudiante das pessoas em relação à diversidade da língua assim como a efetuação de palestras nas escolas também é um modo de auxiliar a sociedade a lutar pelo desmanche da ideologia preconceituosa e agregar outra visão do dialeto de cada indivíduo, compartilhando com todos a realidade em que algumas classes sociais atualmente se encontra com o acesso limitado no âmbito educacional.
Dessa forma, o preconceito é contínuo principalmente no parâmetro social do Brasil, onde é inclusive, desigual demasiadamente e isso é confirmado, segundo dados do G1, que cerca de 30% da população brasileira alega ter sofrido preconceito pelo seu modo de se comunicar e consequentemente devido a sua classe social atual, demonstrando que isto, está inserido fortemente na nossa sociedade, dificultando o convívio social, que gera desarmonia.
Em sequência, a repulsa linguística continua a se propagar enfaticamente desde o ambiente escolar até em uma conversa habitual, na qual vem se tornando um estigma com seu nível alto de complexidade e aprisionando as vítimas numa bolha de desaprovações formada pela repugnância dos preconceituosos. No nordeste, por exemplo, há uma farta variedade de sotaques e gírias provenientes da cultura nordestina, conseguindo, infelizmente se tornar o grande alvo de desprezo por grande parte da população, fazendo com que a intolerância gere muitas consequências tanto físicas quando psicológicas no sofrente, causando-lhe medo de interagir com outras pessoas, temor de sempre estar errada ao opinar algo, ou até mesmo no decorrer de uma apresentação oral.
Desse modo, é essencial ser explorado pelo Ministério da Educação, sendo o órgão federal do Brasil, a questão abordada, por meio de implementações de mais leis que desconstruam esse olhar repudiante das pessoas em relação à diversidade da língua assim como a efetuação de palestras nas escolas também é um modo de auxiliar a sociedade a lutar pelo desmanche da ideologia preconceituosa e agregar outra visão do dialeto de cada indivíduo, compartilhando com todos a realidade em que algumas classes sociais atualmente se encontra com o acesso limitado no âmbito educacional.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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