- 05 Jun 2024, 10:37
#130314
O art. 3º da Constituição Federal, em seu terceiro inciso, preza pela redução das desigualdades sociais e regionais. Porém, tal direito expresso na Carta Magna não é realmente executado, visto que há um grande desafio em combater o preconceito linguístico no Brasil. Esses obstáculos se devem a dois principais fatores: a falta de investimentos e a xenofobia.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os desvios de investimentos. Nesse sentido, percebe-se que a falta de verbas destinadas à educação varia por estado, afetando o nível de conhecimento linguístico de cada ente federativo da União. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como o combate ao preconceito linguístico, que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a xenofobia como um impulsionador da discriminação linguística no Brasil. Segundo o site Brasil Escola, "regiões com maior poder econômico, como Sudeste e Sul, tendem a possuir grande preconceito contra regiões menos desenvolvidas, como Nordeste, Norte e Centro-Oeste". Assim sendo, fica nítido que esses argumentos reforçam o que foi exposto no parágrafo acima. Diante de tal exposto, é problemático que o poder público não combata a intolerância e a falta de universalização da educação. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Dessa forma, o poder executivo deve começar a fazer investimentos e campanhas contra qualquer forma de exclusão social. Isso deve ser feito por meio de um grande programa de educação tanto para as áreas com falta de alfabetização como para regiões mais cultas, ensinando os males que o preconceito pode gerar, com a ajuda de grandes instituições de ensino tanto públicas como privadas, além de toda a sociedade contribuindo para um futuro melhor. Espera-se, com isso, que os desafios ao combate do preconceito linguístico no Brasil sejam superados e o art. 3º, inciso III, seja cumprido.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais para combater os desvios de investimentos. Nesse sentido, percebe-se que a falta de verbas destinadas à educação varia por estado, afetando o nível de conhecimento linguístico de cada ente federativo da União. Essa conjuntura, segundo os ideais do filósofo contratualista John Locke, configura-se como uma violação do "contrato social", já que o Estado não cumpre sua função de garantir que os cidadãos desfrutem de direitos indispensáveis, como o combate ao preconceito linguístico, que infelizmente é evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a xenofobia como um impulsionador da discriminação linguística no Brasil. Segundo o site Brasil Escola, "regiões com maior poder econômico, como Sudeste e Sul, tendem a possuir grande preconceito contra regiões menos desenvolvidas, como Nordeste, Norte e Centro-Oeste". Assim sendo, fica nítido que esses argumentos reforçam o que foi exposto no parágrafo acima. Diante de tal exposto, é problemático que o poder público não combata a intolerância e a falta de universalização da educação. Logo, é inadmissível que esse cenário continue a perdurar.
Dessa forma, o poder executivo deve começar a fazer investimentos e campanhas contra qualquer forma de exclusão social. Isso deve ser feito por meio de um grande programa de educação tanto para as áreas com falta de alfabetização como para regiões mais cultas, ensinando os males que o preconceito pode gerar, com a ajuda de grandes instituições de ensino tanto públicas como privadas, além de toda a sociedade contribuindo para um futuro melhor. Espera-se, com isso, que os desafios ao combate do preconceito linguístico no Brasil sejam superados e o art. 3º, inciso III, seja cumprido.