- 23 Ago 2023, 19:57
#121058
John Locke, filósofo inglês, destaca que é dever do Estado assegurar os direitos e o bem-estar da população. Todavia, em virtude do preconceito linguístico ser uma realidade na sociedade brasileira, é válido reconhecer como Poder Publico não atua efetivamente e, pior, não exerce seu papel social conforme os ideais de Jonh Locke. Nessa lógica, é possível analisar a crença por trás do preconceito, de que só existe uma forma de falar e um tipo certo de expressão, como impulsionadores do problema.
De início, percebe-se que a crença de que só existe uma forma e um tipo certo de expressão para falar, fomenta a permanência do entrave na sociedade, dado que muitas pessoas ainda acreditam nisso e praticam o bullying, com pessoas, com o português limitado ou apenas mora em um estado diferente, com expressões diferentes. Nessa ótica, ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se como essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é preconceito linguístico no Brasil.
Além disso, vale ressaltar que como causa do preconceito, vem a dificuldade de conseguir um emprego, vergonha em falar em público e socializar, como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que muitas pessoas não levam esse problema a sério e caçoam com frequência, de sujeitos que falam de maneiras diferentes. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas sociais, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência do preconceito linguístico.
Urge, portanto, a doação de medidas para combater o impasse. Nesse sentido, o CNE, precisa promover programas para regiões brasileiras mais necessitadas e debilitadas diante da língua portuguesa, e ações em escola e bairros pobres, que conscientize o bullying diante da xenofobia, que acompanha nosso país. Feito isso, ao presenciar um Estado eficiente e ativo, a ideologia de Locke poderá, certamente, ser cumprida e notada no país.
De início, percebe-se que a crença de que só existe uma forma e um tipo certo de expressão para falar, fomenta a permanência do entrave na sociedade, dado que muitas pessoas ainda acreditam nisso e praticam o bullying, com pessoas, com o português limitado ou apenas mora em um estado diferente, com expressões diferentes. Nessa ótica, ao destacar a ideologia do filósofo Platão, especificamente sobre o uso da razão para combater os problemas sociais, nota-se como essa conduta não é realizada pelos brasileiros, sobretudo quando o assunto é preconceito linguístico no Brasil.
Além disso, vale ressaltar que como causa do preconceito, vem a dificuldade de conseguir um emprego, vergonha em falar em público e socializar, como um fator que dificulta a atenuação do empecilho, visto que muitas pessoas não levam esse problema a sério e caçoam com frequência, de sujeitos que falam de maneiras diferentes. Segundo Pierre Bourdieu, sociólogo francês, a sociedade incorpora as estruturas sociais, ou seja, os indivíduos incorporam pensamentos difundidos ao longo dos anos e reproduzem com naturalidade. Isso pode ser verificado com a persistência do preconceito linguístico.
Urge, portanto, a doação de medidas para combater o impasse. Nesse sentido, o CNE, precisa promover programas para regiões brasileiras mais necessitadas e debilitadas diante da língua portuguesa, e ações em escola e bairros pobres, que conscientize o bullying diante da xenofobia, que acompanha nosso país. Feito isso, ao presenciar um Estado eficiente e ativo, a ideologia de Locke poderá, certamente, ser cumprida e notada no país.