- 09 Set 2024, 20:18
#133628
A constituição federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 6º direito a valorização social, como inerente a todo cidadão brasileiro. Nesse sentido a problemática ocorre devido à má distribuição de renda e a falta de investimento em algumas áreas sociais. Conquanto, tal prerrogativa não tem se reverberado com ênfase na prática na prática quando se observa o desafio de reduzir a desigualdade entre regiões do Brasil, dificultando desse modo a universalização dos direitos social tão importante.
Primordialmente, deve-se ressaltar a má distribuição de renda. Dessa maneira, no ano de 2021, de acordo com o relatório da desigualdade Mundial, publicada pela equipe de ordem inequality Lob, os 10% mais ricos da população conseguem concentrar 58,6% da renda total produzidas no país os. Os 50% mais pobre consegue ter acesso a apenas 10,1 da renda total. Essas conjuturas segundo as ideias do filósofo contratualista Jhon Locke, configura-se como uma violação do contrato social, já que o estado não compre sua função de garantir que o cidadãos desfrutem de direito indispensáveis como a valorização social, o que infelizmente a evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a ausência de investimento em algumas áreas sociais como impulsionador desses desafios no Brasil. A insuficiência de financiamento adequado Perpétua o ciclo de pobreza,já que muitas pessoas não têm acesso a serviços básicos de qualidade ,como a energia elétrica, água, esgoto ,coleta de lixo e níveis de escolaridade . Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depende se,portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da assistência social, por intermédio do governo,promover investimentos robustos em infraestrutura,especialmente em saneamento e energia, onde consiga ajudar aqueles locais mais necessitados. A fim de que reduza o número de regiões com menor renda domiciliar. Assim, se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o estado desempeia corretamente seu contrato social tal como afirma John Locke .
Primordialmente, deve-se ressaltar a má distribuição de renda. Dessa maneira, no ano de 2021, de acordo com o relatório da desigualdade Mundial, publicada pela equipe de ordem inequality Lob, os 10% mais ricos da população conseguem concentrar 58,6% da renda total produzidas no país os. Os 50% mais pobre consegue ter acesso a apenas 10,1 da renda total. Essas conjuturas segundo as ideias do filósofo contratualista Jhon Locke, configura-se como uma violação do contrato social, já que o estado não compre sua função de garantir que o cidadãos desfrutem de direito indispensáveis como a valorização social, o que infelizmente a evidente no país.
Ademais, é fundamental apontar a ausência de investimento em algumas áreas sociais como impulsionador desses desafios no Brasil. A insuficiência de financiamento adequado Perpétua o ciclo de pobreza,já que muitas pessoas não têm acesso a serviços básicos de qualidade ,como a energia elétrica, água, esgoto ,coleta de lixo e níveis de escolaridade . Logo, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Depende se,portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, é imprescindível que o ministério da assistência social, por intermédio do governo,promover investimentos robustos em infraestrutura,especialmente em saneamento e energia, onde consiga ajudar aqueles locais mais necessitados. A fim de que reduza o número de regiões com menor renda domiciliar. Assim, se consolidará uma sociedade mais igualitária, onde o estado desempeia corretamente seu contrato social tal como afirma John Locke .