Segundo o IBGE, o índice de desigualdade entre as regiões do Brasil permanece sem alterações consideráveis. É de conhecimento geral, que a desigualdade regional, resulta em problemas sociais como falta de médico e um ensino desqualificado, fazendo com que a redução deste problema se torne um desafio, pois, a falta de uma educação de qualidade, interfere no avanço tecnológico do Brasil, piorando a desigualdade e diminuindo a economia dos municípios. Por isso torna-se necessário o debate acerca desse problema.

Primeiramente, deve-se ressaltar, que a falta de economia das regiões se dá principalmente pela falta de desenvolvimento, nesse sentido, é indiscutível que o PIB é extremamente baixo em comparação aos Estados mais pobre como Acre Sergipe e os mais ricos como São Paulo e Rio de janeiro. O crescimento econômico dos Estados com alto IDH intensifica a desigualdade dos territórios brasileiros.

Em segundo lugar, é fundamental apontar o sistema sócioeconômico débil, das regiões como norte e nordeste como impulsionador do problema no Brasil. Logo, é visível que, para evolução da população, é necessário que todos caminhem para o crescimento econômico, como afirmou o filósofo e pai da economia moderna, Adam Smith "Nenhuma nação pode florescer e ser feliz enquanto parte de seus membros formada por pobres miseráveis".

Depreende-se, portanto, a necessidade de medidas operantes para redução da desigualdade regional no Brasil. Para isso, compete ao FNO e ao FNE, investir em melhorias da rede de infraestrutura, logística e também ao sistema de ensino e desenvolvimento tecnológico, para assim proporcionar aos jovens um bom ensino, garantindo o avanço da tecnologia. Essa iniciativa, tem a finalidade de proporcionar aos cidadãos o maior nível de IDH, e consequentemente a igualdade regional.



(Obrigada aos corretores pela iniciativa, eu não tenho condições de pagar um corretor, muito obrigado)