- 10 Nov 2021, 22:47
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Na novela "Poliana", de 2018, um dos personagens, o João, teve de fugir da pobreza e do trabalho árduo no sertão do Ceará e vir a São Paulo, onde sonhava com a oportunidade de estudar. Essa realidade, porém, vai além das teledramaturgias, que revelam o quão a migração vem crescendo, e como isso acentua a desigualdade dos estados no país. Esse problema vem do descaso do Governo com tais territórios do Brasil ao longo dos anos, e também da falta de oportunidades na atualidade.
Inicialmente, nota-se as faltas de cuidados que os órgãos governamentais têm em relação às regiões Norte e Nordeste do país. Historicamente, essas tais áreas nunca receberam à devida atenção de seus governantes, sendo pelo difícil acesso das densas florestas amazônicas, ou também pela dificuldade de plantio e fixação nas áreas secas do Nordeste. Esse abandono leva à desigualdade entre as regiões e a precariedade dos serviços, sendo difícil encontrar atendimento médico ou educação de qualidade em locais mais remotas.
A seguir, tem-se a falta de oportunidades para a população que reside nessas localidades do país, sobretudo em relação aos empregos. Dados do G1 apontam que em 2020, os estados que lideraram o topo da lista de desemprego no país eram, em sua maioria, das regiões Norte e Nordeste. Além da crise da COVID-19, podemos associar a falta de empregos as poucas oportunidades que o Governo oferece a esses moradores, que devem se contentar com as escassas vagas oferecidas, e ter a esperança de serem convocados.
Em resumo, podemos notar como o descaso dos governantes afetou as regiões ao norte do Brasil, e como ainda os atinge. Então, o Governo deve ampliar os investimentos nesses locais, por meio da criação de políticas de redistribuição de verba, que verificará como o investimento será melhor aplicado. Isso pretende melhorar a qualidade de vida desses cidadãos. Logo, para que o desemprego reduza, o Governo deve criar uma oportunidade de profissionalização e criação de novas vagas, por intermédio de programas com cursos técnicos, devolvendo assim a oportunidade de obter um emprego a essa população. Seguindo tais medidas, o Brasil poderá recuperar-se desses anos de descuido com os territórios ao norte, devolvendo o sorriso para esse povo tão querido.
Inicialmente, nota-se as faltas de cuidados que os órgãos governamentais têm em relação às regiões Norte e Nordeste do país. Historicamente, essas tais áreas nunca receberam à devida atenção de seus governantes, sendo pelo difícil acesso das densas florestas amazônicas, ou também pela dificuldade de plantio e fixação nas áreas secas do Nordeste. Esse abandono leva à desigualdade entre as regiões e a precariedade dos serviços, sendo difícil encontrar atendimento médico ou educação de qualidade em locais mais remotas.
A seguir, tem-se a falta de oportunidades para a população que reside nessas localidades do país, sobretudo em relação aos empregos. Dados do G1 apontam que em 2020, os estados que lideraram o topo da lista de desemprego no país eram, em sua maioria, das regiões Norte e Nordeste. Além da crise da COVID-19, podemos associar a falta de empregos as poucas oportunidades que o Governo oferece a esses moradores, que devem se contentar com as escassas vagas oferecidas, e ter a esperança de serem convocados.
Em resumo, podemos notar como o descaso dos governantes afetou as regiões ao norte do Brasil, e como ainda os atinge. Então, o Governo deve ampliar os investimentos nesses locais, por meio da criação de políticas de redistribuição de verba, que verificará como o investimento será melhor aplicado. Isso pretende melhorar a qualidade de vida desses cidadãos. Logo, para que o desemprego reduza, o Governo deve criar uma oportunidade de profissionalização e criação de novas vagas, por intermédio de programas com cursos técnicos, devolvendo assim a oportunidade de obter um emprego a essa população. Seguindo tais medidas, o Brasil poderá recuperar-se desses anos de descuido com os territórios ao norte, devolvendo o sorriso para esse povo tão querido.