- 27 Ago 2022, 13:19
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No filme de ficção cientifica "Jogos Vorazes" da escritora Suzanne Collins, é abordada uma sociedade dividida em treze distritos e uma capital, na qual, a capital é possessora de fortunas e luxo, enquanto os distritos sobrevivem na miséria e na pobreza. Embora seja uma obra ficcional, o filme apresenta características que se assemelham ao contexto atual brasileiro, pois assim como na obra, é perceptível a preocupante desigualdade que se encontra em nosso país. Nessa perspectiva cabe examinar os desafios enfrentados para diminuir a problemática: a desigualdade social e a globalização.
Em primeiro lugar, é importante destacar o período colonial brasileiro, que se caracteriza como percussor da desigualdade social no Brasil, especialmente nas regiões norte e nordeste, na qual, atualmente, apresentam a menor renda domiciliar, comparado a região sudeste, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano de 2019. Como resultado de tal desigualdade, segundo a pesquisa realizada pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento, o Brasil se encontra atualmente em 7° lugar do mundo como país mais desigual existente.
Ademais, é vital salientar o processo de globalização como propulsor desta problemática. Pois, diante da sua expansão desigual, faz com que localidades economicamente mais desenvolvidas de beneficiem, enquanto países menos desenvolvidos recebam somente uma pequena parte do benefício deste processo, assim tornando-os dependentes economicamente de outros países e contribuindo para o aumento das desigualdades presentes.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Por essa razão, é imprescindível que o Ministério da Economia, no papel de gestor orçamentário federal, amplifique os programas de redistribuição de renda, especialmente o Bolsa Família, por meio do aumento salarial de famílias carentes, bem como, cabe a este ministério promover a oferta de trabalho através criação de novos concursos públicos visando abrir novas vagas de emprego com o fito de abdicar a desigualdade social.
Em primeiro lugar, é importante destacar o período colonial brasileiro, que se caracteriza como percussor da desigualdade social no Brasil, especialmente nas regiões norte e nordeste, na qual, atualmente, apresentam a menor renda domiciliar, comparado a região sudeste, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística no ano de 2019. Como resultado de tal desigualdade, segundo a pesquisa realizada pelo Programa das Nações Unidas para Desenvolvimento, o Brasil se encontra atualmente em 7° lugar do mundo como país mais desigual existente.
Ademais, é vital salientar o processo de globalização como propulsor desta problemática. Pois, diante da sua expansão desigual, faz com que localidades economicamente mais desenvolvidas de beneficiem, enquanto países menos desenvolvidos recebam somente uma pequena parte do benefício deste processo, assim tornando-os dependentes economicamente de outros países e contribuindo para o aumento das desigualdades presentes.
Portanto, medidas são necessárias para resolver o impasse. Por essa razão, é imprescindível que o Ministério da Economia, no papel de gestor orçamentário federal, amplifique os programas de redistribuição de renda, especialmente o Bolsa Família, por meio do aumento salarial de famílias carentes, bem como, cabe a este ministério promover a oferta de trabalho através criação de novos concursos públicos visando abrir novas vagas de emprego com o fito de abdicar a desigualdade social.