- 02 Set 2022, 12:27
#98317
Segundo a Constituição Federal de 1988, um dos objetivos fundamentais da República Federativa do Brasil deve ser reduzir as desigualdades sociais e regionais. Entretanto, quando analisado o cenário atual do país, é indiscutível que esse objetivo não foi atingido, visto que a população ainda é afetada pela desigualdade entre as regiões do Brasil. Desse modo, fatores como a negligência governamental e a desigualdade social consistem em graves causadores dessa problemática.
É importante pontuar, a princípio, a negligência governamental em questão da redução da desigualdade entre as regiões. Segundo o filósofo Karl Marx, o Governo do Estado moderno é apenas um comitê para gerir os negócios comuns de toda a burguesia. Nesse contexto, o poder estadual visa apenas a prosperidades de regiões brasileiras que dão maior lucro aos donos do capital, excluindo os territórios que dão menor lucro, desse modo, deixando-os em situações precárias e menos desenvolvidos que as regiões consideradas lucrativas.
Outrossim, é igualmente preciso apontar em como a desigualdade social afeta o tema. De acordo com o IBGE, o atual Índice de Gini - coeficiente que mede o nível de desigualdade dos países - do Brasil Está em 0,543, o que mostra que o país está longe de resolver o problema em questão da desigualdade. Essa desproporção traz graves consequências como a pobreza, fome, miséria, favelização, mortalidade infantil e aumento da taxa de desemprego. Diante de tal exposto, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Portanto, urge a tomada de medidas para reverter esse quadro. Nessa perspectiva, cabe ao Governo Federal focar no desenvolvimento dos locais necessitados do Brasil, investindo na qualificação profissional da população, melhorar os serviços públicos e aumentar o número de programas de transferência de renda. Ademais, a população deve agir de forma mais solidária com doações e auxiliamento em determinadas atividades, proporcionando oportunidades igualitárias e constrói uma sociedade justa. Por fim, com essas medidas, passa a ser possível a redução da desigualdade entre as regiões do Brasil passa a ser outra, assim como consta na Constituição Federal de 1988.
É importante pontuar, a princípio, a negligência governamental em questão da redução da desigualdade entre as regiões. Segundo o filósofo Karl Marx, o Governo do Estado moderno é apenas um comitê para gerir os negócios comuns de toda a burguesia. Nesse contexto, o poder estadual visa apenas a prosperidades de regiões brasileiras que dão maior lucro aos donos do capital, excluindo os territórios que dão menor lucro, desse modo, deixando-os em situações precárias e menos desenvolvidos que as regiões consideradas lucrativas.
Outrossim, é igualmente preciso apontar em como a desigualdade social afeta o tema. De acordo com o IBGE, o atual Índice de Gini - coeficiente que mede o nível de desigualdade dos países - do Brasil Está em 0,543, o que mostra que o país está longe de resolver o problema em questão da desigualdade. Essa desproporção traz graves consequências como a pobreza, fome, miséria, favelização, mortalidade infantil e aumento da taxa de desemprego. Diante de tal exposto, é inadmissível que esse cenário continue a pendurar.
Portanto, urge a tomada de medidas para reverter esse quadro. Nessa perspectiva, cabe ao Governo Federal focar no desenvolvimento dos locais necessitados do Brasil, investindo na qualificação profissional da população, melhorar os serviços públicos e aumentar o número de programas de transferência de renda. Ademais, a população deve agir de forma mais solidária com doações e auxiliamento em determinadas atividades, proporcionando oportunidades igualitárias e constrói uma sociedade justa. Por fim, com essas medidas, passa a ser possível a redução da desigualdade entre as regiões do Brasil passa a ser outra, assim como consta na Constituição Federal de 1988.