- 13 Set 2022, 08:38
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A constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante do país, prevê em seu artigo 5, que todos são iguais perante a lei sem distinção de qualquer natureza, garantindo aos brasileiros e aos estrangeiros residentes do país a inviolabilidade do direito a vida, a liberdade, a igualdade, a segurança e a propriedade. Entretanto, percebe-se que no Brasil, o desafio de reduzir as desigualdades entre suas regiões é de extrema complexidade, visto que as divisões norte e nordeste concentram os municípios com menor índice de desinvolvimento humano do país (IDH), além de apresentarem as maiores taxas de assassinatos, cerca de 52% acima da média nacional. Deste modo torna-se evidente a carência estrutural destes locais, devido a omissão da gestão federal, e a falta de investimento na segurança do país.
Assim sendo, em primeira análise, a omissão do corpo governamental é um desafio presente no problema. Para Rupi Kamr "a representatividade é vital", porém, há um hiato absurdo na representação dos nordestinos e nortistas, visto que o governo não consolida políticas públicas de desinvolvimento social e salarial para pessoas com baixa renda, no Brasil tem hoje, cerca de 2,3 milhões de indivíduos abaixo da linha da probreza, desprovidos de assistência. Assim, para criar um sistema presente e igualitário é preciso que a representatividade seja vista como vital.
Em paralelo, a segurança pública é um entrave que tange o problema. Chimamanda Adiche defende que "a cultura não faz as pessoas, as pessoas fazem a cultura." Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual, da educação que por terem condições de ensino precárias, formam pessoas para o mundo da criminalidade somado a ampla circulação de drogas. Neste sentindo, é preciso que intervenções educacionais, promovam o bem estar e trabalhem na prevenção ao envolvimento de famílias.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema, para isso a criação de oficinas educativas pelo corpo de estado, visando a elucidação das massas sobre a marginalização da educação destas duas regiões, por meio de palestras que orientam a isenção social e escolar desse grupo. Ademais é vital que professores e Mídia divulgue oportunidades de cursos e primeiro emprego, promovendo assim atividades que enriqueça a sua vida social e profissional, gerando a liberdade e a segurança, como garante a constituição.
Assim sendo, em primeira análise, a omissão do corpo governamental é um desafio presente no problema. Para Rupi Kamr "a representatividade é vital", porém, há um hiato absurdo na representação dos nordestinos e nortistas, visto que o governo não consolida políticas públicas de desinvolvimento social e salarial para pessoas com baixa renda, no Brasil tem hoje, cerca de 2,3 milhões de indivíduos abaixo da linha da probreza, desprovidos de assistência. Assim, para criar um sistema presente e igualitário é preciso que a representatividade seja vista como vital.
Em paralelo, a segurança pública é um entrave que tange o problema. Chimamanda Adiche defende que "a cultura não faz as pessoas, as pessoas fazem a cultura." Tal perspectiva aponta para a responsabilidade individual, da educação que por terem condições de ensino precárias, formam pessoas para o mundo da criminalidade somado a ampla circulação de drogas. Neste sentindo, é preciso que intervenções educacionais, promovam o bem estar e trabalhem na prevenção ao envolvimento de famílias.
Portanto, é indispensável intervir sobre o problema, para isso a criação de oficinas educativas pelo corpo de estado, visando a elucidação das massas sobre a marginalização da educação destas duas regiões, por meio de palestras que orientam a isenção social e escolar desse grupo. Ademais é vital que professores e Mídia divulgue oportunidades de cursos e primeiro emprego, promovendo assim atividades que enriqueça a sua vida social e profissional, gerando a liberdade e a segurança, como garante a constituição.