- 07 Out 2022, 19:49
#100374
Durante o processo de urbanização e industrialização do Brasil, a maior concentração de indústrias na região Sudeste e a construção de Brasília, fizeram com que houvesse um fluxo migratório de pessoas, sobretudo das regiões Norte e Nordeste, para essas localidades, alavancando um desequilíbrio econômico. É dever do poder público reduzir as desigualdades sociais e regionais, todavia nota-se que tal problemática vem persistindo na atualidade. Nessa perspectiva, é necessário intervir nessa questão, a fim de proporcionar o desenvolvimento igualitário das regiões brasileiras.
Em primeiro plano, convém analisarmos a ausência de ações governamentais que tenham como finalidade promover a industrialização das regiões menos favorecidas, o que agrava as más condições de vida de seus habitantes, estimulando sua migração para localidades mais desenvolvidas. Desta maneira tornando ainda mais desafiador combater a persistência do problema.
Ademais, é possível levar em consideração o fator da educação, pois em regiões mais pobres o acesso à uma educação de qualidade é diminuto. Sem este acesso torna-se inviável para a população carente conseguir vagas em universidades, ou em institutos de formação técnica, tornando mais difícil sua inserção dentro do mercado de trabalho, fazendo com que essa permaneça com condições precárias de vida.
Portanto, compreende-se a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, cabe ao Estado promover políticas públicas que impulsionem a industrialização das regiões desfavorecidas, visando estimular seu desenvolvimento econômico e social. Atrelado a isso, é fundamental que o Ministério da Educação promova a construção de escolas de boa estrutura em regiões mais pobres, a fim de garantir uma educação de qualidade que seja acessível à todas as camadas sociais. Dessa maneira, as desigualdades alavancadas pelo processo de urbanização e industrialização no Brasil poderão ser mitigadas.
Em primeiro plano, convém analisarmos a ausência de ações governamentais que tenham como finalidade promover a industrialização das regiões menos favorecidas, o que agrava as más condições de vida de seus habitantes, estimulando sua migração para localidades mais desenvolvidas. Desta maneira tornando ainda mais desafiador combater a persistência do problema.
Ademais, é possível levar em consideração o fator da educação, pois em regiões mais pobres o acesso à uma educação de qualidade é diminuto. Sem este acesso torna-se inviável para a população carente conseguir vagas em universidades, ou em institutos de formação técnica, tornando mais difícil sua inserção dentro do mercado de trabalho, fazendo com que essa permaneça com condições precárias de vida.
Portanto, compreende-se a necessidade de combater esses obstáculos. Para isso, cabe ao Estado promover políticas públicas que impulsionem a industrialização das regiões desfavorecidas, visando estimular seu desenvolvimento econômico e social. Atrelado a isso, é fundamental que o Ministério da Educação promova a construção de escolas de boa estrutura em regiões mais pobres, a fim de garantir uma educação de qualidade que seja acessível à todas as camadas sociais. Dessa maneira, as desigualdades alavancadas pelo processo de urbanização e industrialização no Brasil poderão ser mitigadas.