- 15 Out 2022, 06:40
#100887
Consoante a carta magna brasileira, é um princípio fundamental a igualdade entre todos, sem distinção de raça, gênero, cor e condição socioeconômica, todavia, esse guia não vem sendo comprimido, na prática, na, verdade ocorre uma elevada diferença no desenvolvimento de determinadas regiões no Brasil, umas ricas e outras pobres, decorrentes da falta de investimento governamental em qualificação profissional, gerando um índice maior de desemprego e violência exacerbada.
Diante disso, as principais indústrias brasileiras estão concentras nas regiões do sul e sudeste, áreas nas quais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), agrupa os maiores investimentos em educação e as universidades com melhores notas da América do Sul, gerando assim uma oferta de mão de obra pouco especializada e estruturada nos demais territórios do Brasil, principalmente no norte e nordeste. As políticas públicas atuais estão focadas em incentivar o mínimo de crescimento nesses locais.
Ademais, é preciso lembrar que o Brasil é um país de dimensões continentais, com a sua população muito farta culturalmente e distinta. Contudo, os poucos gastos nessas regiões com uma pobreza maior, leva a uma taxa alta de desemprego, levando a contração do produto interno bruto e diminuindo a expectativa de vida, atrelando a esse quesito, a violência exagerada nas grandes cidades e no interior desses estados, tende a crescer e levando o caos, medo e preocupação a população.
Portanto, a diminuição das desigualdades ocorrentes em solo brasileiro, é papel principal do estado, atuando de forma positiva, com escolas e cursos técnicos profissionalizantes nesses lugares, alocando políticas desenvolvimentistas e urbanísticas em áreas de difícil acesso, garantindo assim a toda nação, as melhores condições e meios de diminuir as barbaridades e em busca de novas oportunidades, uma pátria sem desigualdade é um dever de todos.
Diante disso, as principais indústrias brasileiras estão concentras nas regiões do sul e sudeste, áreas nas quais, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística(IBGE), agrupa os maiores investimentos em educação e as universidades com melhores notas da América do Sul, gerando assim uma oferta de mão de obra pouco especializada e estruturada nos demais territórios do Brasil, principalmente no norte e nordeste. As políticas públicas atuais estão focadas em incentivar o mínimo de crescimento nesses locais.
Ademais, é preciso lembrar que o Brasil é um país de dimensões continentais, com a sua população muito farta culturalmente e distinta. Contudo, os poucos gastos nessas regiões com uma pobreza maior, leva a uma taxa alta de desemprego, levando a contração do produto interno bruto e diminuindo a expectativa de vida, atrelando a esse quesito, a violência exagerada nas grandes cidades e no interior desses estados, tende a crescer e levando o caos, medo e preocupação a população.
Portanto, a diminuição das desigualdades ocorrentes em solo brasileiro, é papel principal do estado, atuando de forma positiva, com escolas e cursos técnicos profissionalizantes nesses lugares, alocando políticas desenvolvimentistas e urbanísticas em áreas de difícil acesso, garantindo assim a toda nação, as melhores condições e meios de diminuir as barbaridades e em busca de novas oportunidades, uma pátria sem desigualdade é um dever de todos.