- 12 Fev 2023, 16:58
#109506
Na obra "Utopia", do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita, na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflitos e problemas. No entanto, o que se observa na realidade contemporânea é o oposto do que o autor prega, uma vez que o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil apresenta barreiras, os quais dificultam a concretização dos planos de More. Esse cenário é fruto tanto do descaso governamental, quanto da crescente globalização.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a desigualdade entre as regiões brasileiras deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que se refere à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, muitas famílias abandonadas pela sociedade encontram-se sem forças para buscar uma vida melhor por meio de empregos e novas oportunidades. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a grande globalização como promotor do problema. De acordo com o IBGE, em 2019 as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram rendimentos per capita muito superiores aos das regiões Norte e Nordeste. Consequentemente, a priorização e rejeição de certas localidades no país se evidencia. Tudo isso retarda a resolução do empecilho.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Governo Federal junto do Ministério do Trabalho, será revertido em projetos de expansão da modernização e dos empregos, principalmente para o Norte e Nordeste, através de cursos técnicos gratuitos voltados para a capacitação dos serviços do futuro, logo, para a tecnologia. Além disso, propostas serão feitas com as empresas nacionais, de forma a incentivar maiores instalações de suas sedes nas regiões citadas antes, gerando mais empregos aos moradores locais. Desse modo, a coletividade alcançará a Utopia de More.
Precipuamente, é fulcral pontuar que a desigualdade entre as regiões brasileiras deriva da baixa atuação dos setores governamentais, no que se refere à criação de mecanismos que coíbam tais recorrências. Segundo Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto isso não ocorre no Brasil. Devido à falta de atuação das autoridades, muitas famílias abandonadas pela sociedade encontram-se sem forças para buscar uma vida melhor por meio de empregos e novas oportunidades. Desse modo, faz-se mister a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar a grande globalização como promotor do problema. De acordo com o IBGE, em 2019 as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste tiveram rendimentos per capita muito superiores aos das regiões Norte e Nordeste. Consequentemente, a priorização e rejeição de certas localidades no país se evidencia. Tudo isso retarda a resolução do empecilho.
Assim, medidas exequíveis são necessárias para conter o avanço da problemática na sociedade brasileira. Necessita-se, urgentemente, que o Tribunal de Contas da União direcione capital que, por intermédio do Governo Federal junto do Ministério do Trabalho, será revertido em projetos de expansão da modernização e dos empregos, principalmente para o Norte e Nordeste, através de cursos técnicos gratuitos voltados para a capacitação dos serviços do futuro, logo, para a tecnologia. Além disso, propostas serão feitas com as empresas nacionais, de forma a incentivar maiores instalações de suas sedes nas regiões citadas antes, gerando mais empregos aos moradores locais. Desse modo, a coletividade alcançará a Utopia de More.