- 09 Ago 2023, 23:02
#120467
É fato que o artigo 5 da Constituição Brasileira de 1988, pontua que todos são iguais perante a lei, garantindo direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade. Tal conceito, no entanto, replica-se sobretudo, no Brasil, em que milhões de pessoas atualmente ainda lutam para ter seus direitos garantidos, apesar do alto índice de desigualdade que gera um preocupante desafio a ser apurado no país. Isto posto, faz-se crucial, dessa forma analisar a priorização de interesses financeiros e as consequências da globalização.
Nessa lógica, observa-se que os interesses financeiros impostos atualmente contribuem para o grande índice de desigualdade do país. Segundo Thomas Hobbes, o Estado tem como função garantir o bem-estar da população, porém essa função não é exercida no Brasil. Por vezes não é garantido acesso à saúde, à moradia e muito menos à educação sem que haja interesses financeiros e econômicos, contribuindo para a grande e prejudicial desigualdade social, trazendo como consequências cada vez mais moradores de rua, dependentes químicos e até mesmo pessoas totalmente leigas de conhecimentos básicos. Assim, enquanto os desafios de reduzir tais situações, forem maiores que as soluções devidamente aplicadas aos brasileiros pobres e periféricos, essa realidade continuará a afligir a nação.
Têm-se, ainda, que o processo da globalização contribuiu com este processo, já que houve grandes instalações de multinacionais juntamente com a integração da tecnologia no Brasil. Bem como, concentrou o capitalismo em uma pequena porcentagem da população, desencorajando o empreendedorismo nas periferias e regiões mais afetadas pela desigualdade. Bauman defende a tese de que a globalização é um problema que intensifica as desigualdades sociais na medida em que fortalece as relações capitalistas entre mandatários e receptores no processo globalizador. Logo, nota-se que é preciso garantir condições de vida dignas à população e que esse cenário deve ser revertido urgentemente.
Para tanto, urge que o Ministério da Economia - órgão responsável pela política pública nacional - reforce os programas de distribuições de rendas, por meio de aumento do salário mínimo posto no momento atual, a fim de equilibrar as condições dignas de vida de brasileiros residentes nas periferias e regiões mais pobres do país. Além disso, é preciso que os Poderes Executivos e Judiciários intensifiquem as medidas de fiscalizações e punições perante a desvios de verbas e rendimentos públicos que seriam destinados à população, através de leis e regulamentos mais rigorosos, com o intuito de possibilitar a chegada dos recursos a quem necessita.
Nessa lógica, observa-se que os interesses financeiros impostos atualmente contribuem para o grande índice de desigualdade do país. Segundo Thomas Hobbes, o Estado tem como função garantir o bem-estar da população, porém essa função não é exercida no Brasil. Por vezes não é garantido acesso à saúde, à moradia e muito menos à educação sem que haja interesses financeiros e econômicos, contribuindo para a grande e prejudicial desigualdade social, trazendo como consequências cada vez mais moradores de rua, dependentes químicos e até mesmo pessoas totalmente leigas de conhecimentos básicos. Assim, enquanto os desafios de reduzir tais situações, forem maiores que as soluções devidamente aplicadas aos brasileiros pobres e periféricos, essa realidade continuará a afligir a nação.
Têm-se, ainda, que o processo da globalização contribuiu com este processo, já que houve grandes instalações de multinacionais juntamente com a integração da tecnologia no Brasil. Bem como, concentrou o capitalismo em uma pequena porcentagem da população, desencorajando o empreendedorismo nas periferias e regiões mais afetadas pela desigualdade. Bauman defende a tese de que a globalização é um problema que intensifica as desigualdades sociais na medida em que fortalece as relações capitalistas entre mandatários e receptores no processo globalizador. Logo, nota-se que é preciso garantir condições de vida dignas à população e que esse cenário deve ser revertido urgentemente.
Para tanto, urge que o Ministério da Economia - órgão responsável pela política pública nacional - reforce os programas de distribuições de rendas, por meio de aumento do salário mínimo posto no momento atual, a fim de equilibrar as condições dignas de vida de brasileiros residentes nas periferias e regiões mais pobres do país. Além disso, é preciso que os Poderes Executivos e Judiciários intensifiquem as medidas de fiscalizações e punições perante a desvios de verbas e rendimentos públicos que seriam destinados à população, através de leis e regulamentos mais rigorosos, com o intuito de possibilitar a chegada dos recursos a quem necessita.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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