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Por AnaMR
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A Declaração Universal dos Direitos Humanos assegura garantir a todos os cidadãos o acesso aos direitos básicos, como saúde e educação, além de preservar a integridade e dignidade humana. Nesse contexto, lamentavelmente, tais garantias são negligenciadas quando é relacionado com o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil, dificultando, deste modo, a universalização desse direito primordial. Logo, devido à inoperância estatal, além da negligência midiática, cooperam para a permanência desse quadro hostil.
Primeiramente, deve-se ressaltar a inoperância estatal, como a principal causa do desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil. Acerca disso, o Art. 5° da Constituição Federal enuncia que "todos são iguais perante a lei". Todavia, tal prerrogativa não tem se reverberando com ênfase, na prática, visto que o Estado não cumpre esse decreto na sociedade, contribuindo para a precarização desse cenário, quando é associado com as desigualdades entre as regiões do Brasil. Nesse aspecto, como pontuou o ecônomo Murray Rothbard, uma parcela dos representantes governamentais, ao se orientar por um viés individualista, e visar a um retorno imediato de capital político, negligencia a conservação de direitos sociais indispensáveis, como a igualdade social no país. Desta forma, é imprescindível uma ação estatal para mudar essa realidade.
Em segundo lugar, é fundamental apontar a negligência midiática, como outra impulsionadora relacionada ao desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil. No tocante a isso, o documentário "A Ilha das Flores", retrata a triste realidade de uma comunidade no Rio Grande do Sul que luta contra a desigualdade social presente na região no ano de 1989, semelhantemente, parte da população brasileira, ainda, enfrenta essa problemática. Neste prisma, a mídia se abstém de informar a sociedade sobre a desigualdade presente em algumas regiões do país, auxiliando para o silenciamento desse quadro, quando é relacionado com o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil. Diante disso, é inadmissível que está óbice continue a perdurar.
Depreende-se, portanto, combater esses obstáculos. Para isso, o YouTube deve criar uma série de vídeos sobre o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil, por via de entrevistas com sociólogos, para a finalidade de reverter a desigualdade que impera. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação em outras redes sociais para alcançar a mais pessoas. Paralelamente, é necessária a mobilização do Estado em confutar o problema. Desta maneira, com a conjuntura de tais ações, os direitos citados na Declaração Universal dos Direitos Humanos não serão distribuídos como privilégios.
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