- 04 Nov 2023, 19:35
#125046
Aldous Huxley defende "os fatos não deixam de existir só porque são ignorados". Tal perspectiva é verificada no desafio para reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil, que apesar de ser um problema antigo, ainda persiste em nossa sociedade atual. Nesse contexto, percebe-se a configuração de um complexo problema que se enraíza na omissão governamental e na ausência da mídia.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para a falta de ação do governo, presente na questão. Para Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil, visto que, o estado não promove políticas públicas para reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil. Isso gera uma diminuição de investimentos nessas regiões, causando uma infraestrutura precária.
Ainda assim, a ausência da mídia ainda é um grande impasse para a resolução dessa problemática. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para instrumento de democracia, não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Sob essa lógica, é possível perceber que a mídia não aborda esse assunto como deveria, sendo apenas de forma romantizada, gerando uma sociedade ignorante sobre o tema, e por consequência, perpetuando esse cenário dessas regiões.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, o governo federal - instância máxima de administração executiva - deve criar uma agenda econômica mais democrática, por meio da destinação de investimentos na educação, segurança, infraestrutura e lazer, a fim de reverter essas desigualdades nessas regiões. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação nas emissoras televisivas do Brasil, para que a população tome conhecimento do assunto. Paralelamente, é preciso intervir sobre a ausência da mídia presente na questão. Dessa forma, os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.
Nesse cenário, em primeiro plano, é preciso atentar para a falta de ação do governo, presente na questão. Para Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre no Brasil, visto que, o estado não promove políticas públicas para reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil. Isso gera uma diminuição de investimentos nessas regiões, causando uma infraestrutura precária.
Ainda assim, a ausência da mídia ainda é um grande impasse para a resolução dessa problemática. Segundo Pierre Bourdieu, o que foi criado para instrumento de democracia, não deve ser convertido em mecanismo de opressão. Sob essa lógica, é possível perceber que a mídia não aborda esse assunto como deveria, sendo apenas de forma romantizada, gerando uma sociedade ignorante sobre o tema, e por consequência, perpetuando esse cenário dessas regiões.
Portanto, urge que o problema seja dissolvido. Para isso, o governo federal - instância máxima de administração executiva - deve criar uma agenda econômica mais democrática, por meio da destinação de investimentos na educação, segurança, infraestrutura e lazer, a fim de reverter essas desigualdades nessas regiões. Tal ação pode, ainda, conter uma divulgação nas emissoras televisivas do Brasil, para que a população tome conhecimento do assunto. Paralelamente, é preciso intervir sobre a ausência da mídia presente na questão. Dessa forma, os fatos não serão ignorados e poderão deixar de existir.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
Texto não corrigido