- 05 Nov 2023, 20:56
#125147
A Constituição Cidadã, o instrumento jurídico mais significativo do país, prevê em seu artigo 5º, que todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza. Todavia, quando constatamos o Brasil vigente, percebemos que tal cláusula não está sendo empregada, visto os desafios para reduzir as desigualdades sociais entre as regiões brasileiras. À vista disso, realiza-se uma análise essencial dos elementos que promovem esta situação, em meio a eles estão a globalização e negligência estatal.
Do mesmo modo, na obra Passarinhos o rapper paulista Emicida aponta a frase Cidades são aldeias mortas, fazendo uma crítica ao falso processo de integração no Brasil. Através dessa afirmação, o autor ressalta as mudanças brutais que a globalização traz. Certamente, é notório, que a concentração de renda em um pequeno grupo de pessoas, resulta no desenvolvimento social mais alto de uma região, enquanto outras regiões são ignoradas devido, da mesma forma, à indiligência governamental.
Segundo Abraham Lincoln, em seu renomado Discurso de Gettysburg, o 16º presidente dos Estados Unidos afirma que o governo é do povo, pelo povo, para o povo. Todavia, é notável, que o sistema político brasileiro tem extrema dificuldade em gerar uma sociedade mais equitativa, o que agrava as desigualdades entre as regiões do país. Ademais, é importante frisar a influência da falta de investimentos na infraestrutura das áreas descuidadas. Desta forma, é cabível vincular tais relaxos à inobservância estatal com as zonas norte e nordeste do país, visto que, as regiões urbanizadas são as mais reputadas e beneficiadas.
Portanto, é preciso tornar a globalização integrativa e atenuar o exíguo suporte estatal. Logo, cabe ao Governo Federal, na figura do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, ofertar programas de ajuda social, como Bolsa família, Acessuas e Comida no Prato. Seguidamente, as Secretarias Municipais, através de fiscalizações contínuas, controlariam o funcionamento dos projetos, com o intuito de reduzir a desigualdade regional no Brasil. Em suma, antecipa-se a consolidação da igualdade conforme definido na Magna Carta.
Do mesmo modo, na obra Passarinhos o rapper paulista Emicida aponta a frase Cidades são aldeias mortas, fazendo uma crítica ao falso processo de integração no Brasil. Através dessa afirmação, o autor ressalta as mudanças brutais que a globalização traz. Certamente, é notório, que a concentração de renda em um pequeno grupo de pessoas, resulta no desenvolvimento social mais alto de uma região, enquanto outras regiões são ignoradas devido, da mesma forma, à indiligência governamental.
Segundo Abraham Lincoln, em seu renomado Discurso de Gettysburg, o 16º presidente dos Estados Unidos afirma que o governo é do povo, pelo povo, para o povo. Todavia, é notável, que o sistema político brasileiro tem extrema dificuldade em gerar uma sociedade mais equitativa, o que agrava as desigualdades entre as regiões do país. Ademais, é importante frisar a influência da falta de investimentos na infraestrutura das áreas descuidadas. Desta forma, é cabível vincular tais relaxos à inobservância estatal com as zonas norte e nordeste do país, visto que, as regiões urbanizadas são as mais reputadas e beneficiadas.
Portanto, é preciso tornar a globalização integrativa e atenuar o exíguo suporte estatal. Logo, cabe ao Governo Federal, na figura do Ministério do Desenvolvimento e Assistência Social, Família e Combate à Fome, ofertar programas de ajuda social, como Bolsa família, Acessuas e Comida no Prato. Seguidamente, as Secretarias Municipais, através de fiscalizações contínuas, controlariam o funcionamento dos projetos, com o intuito de reduzir a desigualdade regional no Brasil. Em suma, antecipa-se a consolidação da igualdade conforme definido na Magna Carta.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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