- 05 Jul 2024, 13:19
#131057
Na canção "Asa Branca" do compositor Luiz Gonzaga, é retratada a realidade do sertão nordestino, onde o período da seca e a precariedade força o eu lírico a partir do sertão. Nesse sentido, a realidade apresentada na canção persiste até os dias atuais no contexto brasileiro, buscando meios de sobrevivência e o retrato de um cotidiano precário. Assim, problemáticas como a dificuldade de acesso dos serviços básicos e a má distribuição de renda mostram-se relevantes.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar que os serviços básicos como, acesso à saúde, alimentação, moradia, entre outros, são precarizados. Conforme a Constituição Federal, construir uma sociedade livre, justa e igualitária é um dos objetivos do país, todavia, essa realidade está longe de ser alcançada, visto que, há grande disparidade entre as regiões do país. Segundo o Censo 2022, na região Norte 52,4% da população não tem acesso adequado à água, enquanto no Sudeste, esse número cai para 3,0%. Logo, atitudes que visem diminuir essas disparidades apresentam-se necessárias.
Além disso, vale ressaltar, ainda, que a renda das regiões são desiguais. Durante o período colonial, devido à presença de recursos valiosos como o ouro e o café na época, o Sudeste e o Sul foram mais explorados economicamente, gerando indústrias, empresas e grandes comércios nesses locais, enquanto o Norte e o Nordeste tiveram menor prioridade. Essa disparidade persiste na atualidade, as outras regiões recebem também investimentos, políticas governamentais, infraestruturas, entre outros. Assim, é necessário que essa diferença seja reduzida.
Em suma, é mister que o Estado tome medidas para amenizar o quadro atual. Para as regiões possuírem menos desigualdade entre si, urge que o Governo Federal realize investimentos que busquem ampliar a qualidade dos serviços básicos e da economia local, por meio de políticas públicas, principalmente nas áreas mais precárias, e programas de verba para empresas que busquem se instalar nos locais, gerando também empregos, visando a industrialização e uma maior qualidade de vida. Somente dessa maneira, a realidade dos sertões brasileiros poderá ser alterada.
Em primeiro lugar, faz-se necessário lembrar que os serviços básicos como, acesso à saúde, alimentação, moradia, entre outros, são precarizados. Conforme a Constituição Federal, construir uma sociedade livre, justa e igualitária é um dos objetivos do país, todavia, essa realidade está longe de ser alcançada, visto que, há grande disparidade entre as regiões do país. Segundo o Censo 2022, na região Norte 52,4% da população não tem acesso adequado à água, enquanto no Sudeste, esse número cai para 3,0%. Logo, atitudes que visem diminuir essas disparidades apresentam-se necessárias.
Além disso, vale ressaltar, ainda, que a renda das regiões são desiguais. Durante o período colonial, devido à presença de recursos valiosos como o ouro e o café na época, o Sudeste e o Sul foram mais explorados economicamente, gerando indústrias, empresas e grandes comércios nesses locais, enquanto o Norte e o Nordeste tiveram menor prioridade. Essa disparidade persiste na atualidade, as outras regiões recebem também investimentos, políticas governamentais, infraestruturas, entre outros. Assim, é necessário que essa diferença seja reduzida.
Em suma, é mister que o Estado tome medidas para amenizar o quadro atual. Para as regiões possuírem menos desigualdade entre si, urge que o Governo Federal realize investimentos que busquem ampliar a qualidade dos serviços básicos e da economia local, por meio de políticas públicas, principalmente nas áreas mais precárias, e programas de verba para empresas que busquem se instalar nos locais, gerando também empregos, visando a industrialização e uma maior qualidade de vida. Somente dessa maneira, a realidade dos sertões brasileiros poderá ser alterada.