De acordo com o artigo 5° da Constituição Federativa, todos os cidadãos são iguais perante a Lei e têm seus direitos sociais garantidos pelo Estado. Porém, os indivíduos afetados pelo desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil sofrem por não serem igualmente atendidos. Isso ocorre devido à falta de ações governamentais, além da desigualdade social presente no país. Sendo assim, ações são necessárias para mudar essa situação.
Nesse contexto, é relevante destacar que a negligência governamental agrava o problema. Nesse sentido, a antropóloga Lilian Schwarcz afirma que o Brasil pratica uma "política de eufemismos", por não dar a devida importância para algumas questões sociais. Desse modo, por não investir em infraestrutura, essas pessoas acabam sofrendo com a limitação de desenvolvimento econômico e social.
Além disso, cabe ressaltar que o país é socialmente desigual e isso dificulta a mudança de vida. Sobre isso, o geógrafo Milton Santos explica que "espaço luminosos", os quais recebem mais atenção e investimento, e "espaços opacos", em que estão os mais pobres sem receber a devida importância do Poder Público. Dessa forma, os menos favorecidos têm mais dificuldades para receber uma educação de qualidade, o que limita as oportunidades de crescimento pessoal e econômico da população local.
Portanto, para solucionar o desafio de reduzir desigualdade entre as regiões do Brasil, é imprescindível que seja criado um Projeto de Lei para o investimento em infraestrutura adequada e e educação nas regiões menos desenvolvidas tal ação deve ser efetuada pelos deputados e senadores federais, responsáveis por criar medidas para auxiliar exercitados, por meio da organização de uma escuta social, para compreender as necessidades dos envolvidos e da efetivação das ações solicitadas por eles. Dessa maneira, a ineficácia do Estado e a desigualdade não afetarão mais os cidadãos, o que garantirá a todos, de fato, o que é previsto na Constituição brasileira.