- 24 Ago 2024, 20:56
#133047
Desde o iluminismo, entende-se que uma sociedade só progride quando há uma mobilização com o problema do outro. No entanto, ao se observar o desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões, no Brasil, hodiernamente, verifica-se que esse ideal iluminista é constatado na teoria. No entanto, na realidade têm-se uma problemática intrinsicamente causada pelo investimento desigual entre os Estados e o legado histórico brasileiro.
Em primeira análise, destaca-se a distribuição discrepante da renda estaduais como um dos problemas que acentuam esse desafio. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que o nosso país rompe essa harmonia, haja em vista que, o baixo investimento em certas regiões às desfavorecem em relação a outras gerando discordância e desarmonia indo contra a idéia do filósofo.
Outrossim, destaca-se que as influências históricas encobre essas divergências entre as regiões. De acordo com o filósofo do Durkheim, o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar; geral e coerciva. Seguindo essa linha raciocínio, nota-se que a mudança do eixo econômico do norte para o sul durante os séculos, consolidou uma ideia de abandono, inferioridade e descrença de novas mudanças, o fator social, nesse caso, contribui negativamente para a sociedade brasileira.
Logo, é evidente que há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um país que reduza suas desigualdades. Destarte, o Estado deve melhorar a distribuição de renda para as regiões, dividindo equitativamente, visando a redução dessas divergências. Paralela isso, o (MEC) Ministério da educação, deve instruir palestras, explicando, as necessidades e os potências econômicos e sociais dos estados subdesenvolvidos, a fim de o ideal iluminista de progresso social seja uma realidade no país.
Em primeira análise, destaca-se a distribuição discrepante da renda estaduais como um dos problemas que acentuam esse desafio. Segundo o filósofo Aristóteles, a política deve ser utilizada de modo que, por meio da justiça, o equilíbrio seja alcançado na sociedade. De maneira análoga, é possível perceber que o nosso país rompe essa harmonia, haja em vista que, o baixo investimento em certas regiões às desfavorecem em relação a outras gerando discordância e desarmonia indo contra a idéia do filósofo.
Outrossim, destaca-se que as influências históricas encobre essas divergências entre as regiões. De acordo com o filósofo do Durkheim, o fator social é uma maneira coletiva de agir e pensar; geral e coerciva. Seguindo essa linha raciocínio, nota-se que a mudança do eixo econômico do norte para o sul durante os séculos, consolidou uma ideia de abandono, inferioridade e descrença de novas mudanças, o fator social, nesse caso, contribui negativamente para a sociedade brasileira.
Logo, é evidente que há entraves para garantir a solidificação de políticas que visem a construção de um país que reduza suas desigualdades. Destarte, o Estado deve melhorar a distribuição de renda para as regiões, dividindo equitativamente, visando a redução dessas divergências. Paralela isso, o (MEC) Ministério da educação, deve instruir palestras, explicando, as necessidades e os potências econômicos e sociais dos estados subdesenvolvidos, a fim de o ideal iluminista de progresso social seja uma realidade no país.