- 18 Set 2024, 19:28
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O livro "O cidadão de papel", obra do autor Gilberto Dimenstain, retrata que a sociedade somente têm direitos escritos em um papel, pois eles não são cumpridos na realidade. Diante disso, é notória que há diferença nos cumprimentos da lesgislação no Brasil por classe social. As mudanças que ocorrem desde o século XVI até então foram significativas para a sociedade, mas não suficiente para erradicar a desigualdade social no Brasil.
Nesse contexto, um exemplo disso é retratado no filme: "Que horas ela volta", onde a protagonista, na qual é doméstica de uma família rica, deixa de fazer parte da vida de sua filha para cuidar do filho de seus patrões. Hodiernamente, devido à grande expansão de desigualdade social no Brasil, muitas famílias não têm escolha a não ser trabalhar para garantir seus sustentos e, muitas vezes, deixam de passar o devido tempo com suas famílias.
De modo análogo, esse quadro se agravou no Brasil com a pandemia, pois diversos trabalhadores aglomeraram para ao menos obterem o mínimo para se viver, enquanto pessoas de classes sociais mais altas desfrutavam de seus bens e altos confortos, nos quais foram obtidos com os impostos pagos pelos pobres. Isso fica evidente devido à falta de recursos e impostos abusivos em áreas periféricas, na qual contribui ainda mais a exclusão social.
Portanto, para diminuir as evidências da desigualdade social no Brasil, é necessária a expansão de programas beneficiários e ampliação de de atendimentos destinadas à população mais pobre, com o objetivo de previnir aglomeração e atribuir recursos. Para tal, é necessário um direcionamento de verbas do Governo Federal para contratação de profissionais, a fim de proporcional qualidade de vida e igualdade social no Brasil.
Nesse contexto, um exemplo disso é retratado no filme: "Que horas ela volta", onde a protagonista, na qual é doméstica de uma família rica, deixa de fazer parte da vida de sua filha para cuidar do filho de seus patrões. Hodiernamente, devido à grande expansão de desigualdade social no Brasil, muitas famílias não têm escolha a não ser trabalhar para garantir seus sustentos e, muitas vezes, deixam de passar o devido tempo com suas famílias.
De modo análogo, esse quadro se agravou no Brasil com a pandemia, pois diversos trabalhadores aglomeraram para ao menos obterem o mínimo para se viver, enquanto pessoas de classes sociais mais altas desfrutavam de seus bens e altos confortos, nos quais foram obtidos com os impostos pagos pelos pobres. Isso fica evidente devido à falta de recursos e impostos abusivos em áreas periféricas, na qual contribui ainda mais a exclusão social.
Portanto, para diminuir as evidências da desigualdade social no Brasil, é necessária a expansão de programas beneficiários e ampliação de de atendimentos destinadas à população mais pobre, com o objetivo de previnir aglomeração e atribuir recursos. Para tal, é necessário um direcionamento de verbas do Governo Federal para contratação de profissionais, a fim de proporcional qualidade de vida e igualdade social no Brasil.