"Não são as crises que mudam o mundo, mas sim nossa reação a elas." Essa frase do sociólogo Zygmunt Bauman representa de modo atemporal, a questão do desafio de reduzir as desigualdades entre as regiões do Brasil, tendo em vista que uma das causas do problema é o fato do homem pensar apenas em si e não observar o que está ao seu redor. Dessa maneira, cabe a análise da diversidade, a partir da igualdade econômica e social.

Promover o trabalho e invés na educação e saúde é uma maneira de reduzir a desigualdade. Pois o trabalho é a forma de sustento de grande parte da população, ou seja, se pessoas tem condições para se sustentar, diminuirá suas crises econômicas e financeiras. Além disso, investir na saúde e educação é um fator fundamental para todos, visto que a educação e saúde é a principal fonte de sobrevivência do ser humano que garante a todos o direito de aprender e de maior qualidade de vida.

A má distribuição de rendas e a falta de serviços básicos pode ocasionar a pobreza, desemprego a até a violência. Pois ali há um desequilíbrio entre a população e consequentemente haverá conflitos. O maior causador disso é o governo, pois é omisso em relação aos fatos.

Infere-se, portanto, a necessidade de combater os problemas enfrentados pela desigualdade social. Por isso, é necessário que o governo, o qual é responsável pela população, faça o que for necessário para mudar o drástico cenário atual, por meio de mais oportunidades de emprego, equilíbrar o sistema tributário, inclusão financeira e salários justos, com o intuito de melhorar as condições e a segurança da população. Desse modo, espera-se uma sociedade mais justa e igualitária