Um dos motivos da desigualdade é a diferença de oportunidades nas regiões, por falta de recursos em algumas áreas, como, por exemplo, o ensino escolar diferente nas regiões brasileiras, a falta de informação afeta grande parte do povo brasileiro em todos os estados e diferentes regiões. Conforme o IBGE os Estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Distrito Federal localizados nas regiões do Sudeste e Centro-Oeste, são os estados mais bem desenvolvidos do país, enquanto, por outro lado, segundo a Gov.br o Maranhão é o estado com menor IDH do Brasil desde a última atualização em 2010.
Além disso, a desigualdade regional afeta o desenvolvimento do Brasil como um todo, trazendo malefícios para a população brasileira. Com falta de informações, desenvolvimento, ensino, recursos básicos e até segurança publica em algumas regiões, diversas pessoas são afetadas pela falta de atenção governamental, trazendo carência para o povo brasileiro. Conforme a G1 o Brasil no ranking de IDH está em 84.° lugar, onde pode-se ver que a desigualdade afeta o Brasil por inteiro.
Diante das informações pode-se afirmar que, mesmo com o bom desenvolvimento de regiões centrais, a desigualdade regional é algo enraizado no Brasil, sendo uma ação antiga difícil de ser mudada, porem não impossível. Para isso é necessário, a intervenção governamental podendo fazer um "acordo" com o Ministério da Educação, devendo promover um novo e melhorado ensino para todas as regiões brasileiras, trazendo novas oportunidades para jovens e adultos que não tiveram bom ensino e que procuram uma nova oportunidade de mudar. Dessa forma pode-se alterar o IDH de todo o Brasil, pelo vasto conhecimento e ensino da população, e trazendo também satisfação para todo o povo, abaixando a taxa de carência, falta de recursos básicos e baixa segurança pública.
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C1 norma-padrão
Você atingiu aproximadamente 100% da pontuação prevista para a Competência 1, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante demonstra excelente domínio da modalidade escrita formal da língua portuguesa e de escolha de registro. Desvios gramaticais ou de convenções da escrita, neste nível, são aceitos somente como excepcionalidade e quando não caracterizam reincidência.
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C2 Compreensão da proposta
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 2, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante desenvolve o tema por meio de argumentação previsível e apresenta domínio mediano do texto dissertativo-argumentativo, com proposição, argumentação e conclusão. Com essa pontuação, ou o tema da redação é desenvolvido adequadamente, porém de forma previsível, com pouco avanço em relação ao senso comum ou, embora o texto demonstre domínio adequado do tipo textual exigido, a progressão textual apresenta algum problema.
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C3 seleção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 3, atendendo aos critérios definidos a seguir. Em defesa de um ponto de vista, o texto apresenta informações, fatos e opiniões relacionados ao tema, mas limitados aos argumentos dos textos motivadores e pouco organizados, ou seja, os argumentos estão pouco articulados, além de relacionados de forma pouco consistente ao ponto de vista defendido.
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C4 construção de argumentos
Você atingiu aproximadamente 60% da pontuação prevista para a Competência 4, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante articula de forma mediana as partes do texto com inadequações ou alguns desvios e apresenta repertório pouco diversificado de recursos coesivos.
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C5 Proposta de Intervenção
Você atingiu aproximadamente 80% da pontuação prevista para a Competência 5, atendendo aos critérios definidos a seguir. O participante elabora bem proposta de intervenção relacionada ao tema, decorrente da discussão desenvolvida no texto, articulada e abrangente, ainda que sem suficiente detalhamento.
Erros recorrentes: gramática e concordância (ex.: “Desigualdade Social é”; “há em todos os estados”); repetição/induções de ideias (poucos conectivos coesos). Sugestões: padronizar termos (Desigualdade social), usar conectivos de oposição/adição: “além disso”, “por outro lado”, “logo”, “portanto”. Melhorar a clareza da intervenção: definir claramente o agente (governo), a ação (implementar educação gratuita de qualidade), o meio (acordo institucional) e a finalidade (redução de desigualdades regionais). Ex.: “O governo, por meio do MEC, deve implementar um currículo único com financiamento igualitário, visando reduzir as disparidades regionais.”
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