- 22 Ago 2022, 18:59
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Ao afirmar em sua célebre canção "O tempo não para", o cantor e compositor, Cozuza faz, de certo modo, uma comparação entre o futuro e o passado. De certo modo, ele estava certo, pois o desafio de reduzir a desigualdade entre regiões brasileiras não é um problema atual. Desse modo, na contemporaneidade, as dificuldades ainda persistem, seja pela desigualdade social, seja pela falta de estrutura.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar que a diferença social está entre as principais causas de debate sobre a desigualdade regional do Brasil. Nessa óptica, de acordo com Chimamanda Adichie, os estereótipos limitam o pensamento humano. De maneira análoga, tais estereótipos crescem com desigualdade que gera o aumento diferenças sociais pelos municípios brasileiros, visto que as leis que seriam usadas para amenizar tal conduta, não está sendo devidamente usada. Dessa forma, discorrer criticamente a problemática é o primeiro passo para a solução.
Ademais, a estrutura precária como mais um dos fatores que agravam o impasse. Nesse contexto, de acordo com Aldous Huxley, os fatos não deixam de existir só porque foram ignorados. Sob esse viés, a diferença estrutural que cada estado mostra continua sendo um problema antigo, porém sendo ignorado e, portanto, afeta milhares de pessoas. Dessa forma, ações precisam ser executadas com o fito de diminuir o revés.
Fica evidente que a desigualdade social e a falta de estrutura são prejudiciais ao desafio de reduzir as diferenças entre regiões do Brasil e que, portanto, é necessário mudanças. Por isso, o governo, a exemplo do ministério da família e da saúde, devem reorganizar e ajudar as regiões precárias, por meio de melhorias estruturais e na saúde para a população. Nesse sentido, o intuito de tal medida é acabar com a pobreza e, consequentemente, minimizar os desafios que eles enfrentam. Feito isso, os fatos não serão mais ignorados e poderão deixar de existir na sociedade.
Sob essa perspectiva, convém enfatizar que a diferença social está entre as principais causas de debate sobre a desigualdade regional do Brasil. Nessa óptica, de acordo com Chimamanda Adichie, os estereótipos limitam o pensamento humano. De maneira análoga, tais estereótipos crescem com desigualdade que gera o aumento diferenças sociais pelos municípios brasileiros, visto que as leis que seriam usadas para amenizar tal conduta, não está sendo devidamente usada. Dessa forma, discorrer criticamente a problemática é o primeiro passo para a solução.
Ademais, a estrutura precária como mais um dos fatores que agravam o impasse. Nesse contexto, de acordo com Aldous Huxley, os fatos não deixam de existir só porque foram ignorados. Sob esse viés, a diferença estrutural que cada estado mostra continua sendo um problema antigo, porém sendo ignorado e, portanto, afeta milhares de pessoas. Dessa forma, ações precisam ser executadas com o fito de diminuir o revés.
Fica evidente que a desigualdade social e a falta de estrutura são prejudiciais ao desafio de reduzir as diferenças entre regiões do Brasil e que, portanto, é necessário mudanças. Por isso, o governo, a exemplo do ministério da família e da saúde, devem reorganizar e ajudar as regiões precárias, por meio de melhorias estruturais e na saúde para a população. Nesse sentido, o intuito de tal medida é acabar com a pobreza e, consequentemente, minimizar os desafios que eles enfrentam. Feito isso, os fatos não serão mais ignorados e poderão deixar de existir na sociedade.