- 18 Ago 2023, 10:32
#120807
Na obra “ Utopia”, do escritor inglês Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita na qual o corpo social padroniza-se pela ausência de conflito e problema. No entanto, o que se observa na realidade contemporâneo é o oposto do que o autor prega, uma vez que o desafio de reduzir as desigualdades entre regiões do Brasil apresenta barreira, os quais dificultam a concretizão dos planos de More. Esse cenário antogânico é fruto tanto da negligência governamental, tanto do efeito da globalização. Diante disso, torna-se fundamental a discussão desses aspectos. A fim do pleno funcionamento da sociedade.
Principalmente, é crucial pontuar que a desigualdade social deriva da baixa atuação dos setores governamental, o que concerne à criação de mecanismos que caibam tais recorrência. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre mo Brasil. Devido à falta de autoridade de que a negligência governamental, o poder estadual visa apenas a propriedades das regiões brasileiras nas quais dão maior lucros aos donas da capital. Desse modo faz-se mostrar a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o efeito da globalização como promotor do problema. De acordo com o IBGE que 10% mais rico do Brasil fica com 43% da renda nacional e os 5% mais podre que cerca de 4,5 milhões de pessoas, vivem apenas com 164 reais mensais. Partindo desse pressuposto, a taxa de pobreza é de 19,4 % no ano de 2021. Tudo isso resolução do emparelho, já que o efeito da globalização contribui perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessários para conter o avanço da problematica na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mitigar a desigualdade social, necessita-se, urgentemente, que o tribunal de contas da união direcione capital que intermédio do ministério do trabalho, será revertido em geração de emprego, através de cursos com o público alvo de 18 a 49 anos, com finalidade dr atenuar a desigualdade social. Desse modo atenua-se, em médios e longos prazos, o impacto nocivo da desigualdade social, e o coletividade alcançará a Utopia de More.
Principalmente, é crucial pontuar que a desigualdade social deriva da baixa atuação dos setores governamental, o que concerne à criação de mecanismos que caibam tais recorrência. Segundo o pensador Thomas Hobbes, o estado é responsável por garantir o bem-estar da população, entretanto, isso não ocorre mo Brasil. Devido à falta de autoridade de que a negligência governamental, o poder estadual visa apenas a propriedades das regiões brasileiras nas quais dão maior lucros aos donas da capital. Desse modo faz-se mostrar a reformulação dessa postura estatal de forma urgente.
Ademais, é imperativo ressaltar o efeito da globalização como promotor do problema. De acordo com o IBGE que 10% mais rico do Brasil fica com 43% da renda nacional e os 5% mais podre que cerca de 4,5 milhões de pessoas, vivem apenas com 164 reais mensais. Partindo desse pressuposto, a taxa de pobreza é de 19,4 % no ano de 2021. Tudo isso resolução do emparelho, já que o efeito da globalização contribui perpetuação desse quadro deletério.
Assim, medidas exequíveis são necessários para conter o avanço da problematica na sociedade brasileira. Dessarte com o intuito de mitigar a desigualdade social, necessita-se, urgentemente, que o tribunal de contas da união direcione capital que intermédio do ministério do trabalho, será revertido em geração de emprego, através de cursos com o público alvo de 18 a 49 anos, com finalidade dr atenuar a desigualdade social. Desse modo atenua-se, em médios e longos prazos, o impacto nocivo da desigualdade social, e o coletividade alcançará a Utopia de More.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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