- 26 Out 2023, 22:14
#123540
A constituição federal de 1988, Norma de maior hierarquia do sistema jurídico brasileiro, A segura os direitos e o bem estar da população. Entretanto, quando se observa as desigualdades entre regiões do Brasil, verifica-se que esse preceito é constatado na teoria e não desejavelmente na prática. Dessa forma, Essa realidade deve à inoperância estatal e à alienação social.
Diante desse cenário, Thomas Hobbes, em seu livro "Levitã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliam o progresso do corpo social. As autoridades todavia, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a desigualdade entre as regiões, e põe consequência disso, dados de uma pesquisa feita pelo IBGE em 2019 mostra que todos os estados das regiões Norte e Nordeste tiveram rendimentos per capita menores que os Estados das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Ademais, uma grande parcela da população se mostra alienada. De maneira análoga, percebe-se que as desigualdades entre regiões encontra um forte alicerce na estagnação social. Essa situação ocorre porque, infelizmente, a sociedade não se movimenta em prol da erradicação dessa problemática, pelo contrário, ela adquire uma posição individualista por não mensurar como a desigualdade no acesso a serviços básicos. Logo, é essencial superar preceitos que atestam, sobretudo, um cenário intolerante.
É inadmissível, portanto, que as desigualdades entre regiões continue sendo uma realidade no Brasil. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação, investir não só na educação básica, mas também no sistema de ensino superior, fomentando áreas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, havendo também a melhora de transportes e de energia elétrica nas regiões menos favorecidas. Por meio da mídia, pode ser divulgado meios de turismo sustentável, de modo a fazer girar a economia dessas regiões. Dessa maneira, os brasileiro verão o direito garantido pela Constituição, como uma realidade.
Diante desse cenário, Thomas Hobbes, em seu livro "Levitã", defende a obrigação do Estado em proporcionar meios que auxiliam o progresso do corpo social. As autoridades todavia, vão de encontro com a ideia de Hobbes, uma vez que possuem um papel inerte em relação a desigualdade entre as regiões, e põe consequência disso, dados de uma pesquisa feita pelo IBGE em 2019 mostra que todos os estados das regiões Norte e Nordeste tiveram rendimentos per capita menores que os Estados das Regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste.
Ademais, uma grande parcela da população se mostra alienada. De maneira análoga, percebe-se que as desigualdades entre regiões encontra um forte alicerce na estagnação social. Essa situação ocorre porque, infelizmente, a sociedade não se movimenta em prol da erradicação dessa problemática, pelo contrário, ela adquire uma posição individualista por não mensurar como a desigualdade no acesso a serviços básicos. Logo, é essencial superar preceitos que atestam, sobretudo, um cenário intolerante.
É inadmissível, portanto, que as desigualdades entre regiões continue sendo uma realidade no Brasil. Sendo assim, cabe ao Ministério da Educação, investir não só na educação básica, mas também no sistema de ensino superior, fomentando áreas de pesquisa e desenvolvimento tecnológico, havendo também a melhora de transportes e de energia elétrica nas regiões menos favorecidas. Por meio da mídia, pode ser divulgado meios de turismo sustentável, de modo a fazer girar a economia dessas regiões. Dessa maneira, os brasileiro verão o direito garantido pela Constituição, como uma realidade.