- 28 Ago 2024, 17:21
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Na obra cinematográfica “Que horas ela volta?”, disponível no Prime Vídeo, é retratada a vida de uma empregada doméstica que convive com as disparidades socioeconômicas. Fora da ficção, a realidade apresentada não é diferente, visto que, no Brasil, as desigualdades sociais permanecem como uma das principais questões a serem enfrentadas. Isso ocorre tanto pela concentração de renda nas mãos de uma minoria privilegiada quanto pela falta de acesso a serviços públicos de qualidade.
Nesse contexto, a concentração de renda na alta classe é uma das principais barreiras para a redução das desigualdades sociais no país. Em detrimento disso, torna-se evidente, a ineficácia das políticas públicas voltadas para a distribuição equitativa de riquezas, que frequentemente, desfavorecem a população vulnerável. Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 3º, é dever do Estado garantir a erradicação da pobreza e a redução das assimetrias sociais e regionais. No entanto, a falta de investimentos efetivos em áreas como educação e saúde, combinada com uma carga tributária regressiva, impede que esses objetivos sejam alcançados.
Ademais, é importante considerar a falta de acesso igualitário à educação de qualidade como um fator central desse desafio. Nesse sentido, o ensino público deficiente nas áreas mais precárias contribui para a manutenção do ciclo de pobreza, uma vez que dificulta a ascensão social e o acesso ao mercado de trabalho qualificativo. Assim como estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontam, fica evidente que jovens de baixa renda têm menos chances de concluir o ensino médio e ingressar no ensino superior. Logo, investir em uma educação pública de qualidade e acessível para todos é essencial para reduzir as desigualdades e promover uma sociedade mais justa.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver a injustiça social no Brasil. O Congresso Nacional deve promover a reformulação das políticas tributárias e civis por meio de uma maior progressividade nos impostos e do aumento de investimentos em educação e saúde públicas, a fim de que os recursos sejam distribuídos de forma imparcial entre todos os cidadãos. Desta maneira, será possível reduzir as disparidades sociais e proporcionar um futuro equitativo e inclusivo para a população brasileira.
Nesse contexto, a concentração de renda na alta classe é uma das principais barreiras para a redução das desigualdades sociais no país. Em detrimento disso, torna-se evidente, a ineficácia das políticas públicas voltadas para a distribuição equitativa de riquezas, que frequentemente, desfavorecem a população vulnerável. Segundo a Constituição Federal de 1988, em seu artigo 3º, é dever do Estado garantir a erradicação da pobreza e a redução das assimetrias sociais e regionais. No entanto, a falta de investimentos efetivos em áreas como educação e saúde, combinada com uma carga tributária regressiva, impede que esses objetivos sejam alcançados.
Ademais, é importante considerar a falta de acesso igualitário à educação de qualidade como um fator central desse desafio. Nesse sentido, o ensino público deficiente nas áreas mais precárias contribui para a manutenção do ciclo de pobreza, uma vez que dificulta a ascensão social e o acesso ao mercado de trabalho qualificativo. Assim como estudos realizados pelo Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (IPEA) apontam, fica evidente que jovens de baixa renda têm menos chances de concluir o ensino médio e ingressar no ensino superior. Logo, investir em uma educação pública de qualidade e acessível para todos é essencial para reduzir as desigualdades e promover uma sociedade mais justa.
Infere-se, portanto, que medidas são necessárias para resolver a injustiça social no Brasil. O Congresso Nacional deve promover a reformulação das políticas tributárias e civis por meio de uma maior progressividade nos impostos e do aumento de investimentos em educação e saúde públicas, a fim de que os recursos sejam distribuídos de forma imparcial entre todos os cidadãos. Desta maneira, será possível reduzir as disparidades sociais e proporcionar um futuro equitativo e inclusivo para a população brasileira.
Comentários
Texto não corrigido
COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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