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Por gabicarvax
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Sabe-se que na contemporaneidade brasileira, o desafio do aleitamento materno persiste para além
de longas datas. Sendo ele, um entrave julgado como simples, pouco valorizado e visto como propriedade dos instintos maternos. Entretanto, estes saberes estabelecidos às genitoras, fogem da realidade do país e dos índices de amamentação. Desta maneira, torna-se explícito que o déficit educacional é imperioso para manutenção deste atraso social. contribuindo a favor da progressão de preconceitos e do senso comum - certeza não comprovada pela ciência -.
Primordialmente, é imperioso apontar à falta de informação como fator essencial para continuidade do baixo percentual de aleitamento materno no Brasil. Na obra cinematográfica “Destinos à deriva”, a protagonista Mia vivencia cenários traumáticos. Onde, sem opções, termina por conceber sua filha em um ambiente insalubre e encontra dificuldades em alimentá-la, pensando em desistir diversas vezes. Sob esta ótica, a sociedade brasileira compartilha do mesmo enredo que a ficção. Visto que, ao presenciar a complexidade da amamentação, muitas mães optam pela fórmula. O que evidencia a falta de processos educativos capazes de oferecer conscientização e ensinamentos necessários.
Por conseguinte, proveniente de uma má distribuição do conhecimento, os indivíduos tornam-se pressupostos a praticar julgamentos referentes à alimentação por sucção infantil. Isso posto, incluindo suas verdades e superstições acerca da ação de amamentar. Sendo capaz de se estender à duração do período de aleitamento e ao ato de praticá-lo publicamente. Destarte, um grande número de progenitoras se sentem pressionadas a se esconderem e seguirem um padrão antiético. Além de serem levadas a considerar opiniões não científicas, que podem implicar em grandes consequências.
Portanto, conforme as ideias antes apresentadas, para mitigar o desafio do aleitamento em território brasileiro, é necessário que o Ministério da Saúde (MS) através da disseminação de conhecimento em projetos como palestras em locais públicos e propagandas com teor educativo e referencial, propague a mudança social. Este processo pode ser feito com o auxílio de agentes da saúde e obstetras. A fim de priorizar o desenvolvimento positivo dos saberes maternos onde enfim a resolução do problema será instaurada.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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