O bullying mata
Na obra "Utopia" de Thomas More, é retratada uma sociedade perfeita e em harmonia sem conflitos ou mazelas. No entanto, na prática não acontece já que os desafios do combate do bullying nas escolas representa um grave problema social. Nesse sentido, convém analisar a negligência governamental e a falta de debate como fomentadores do revés.
Diante desse cenário, a inoperância estatal perpetua a problemática do bullying. Sobre isso, o filósofo Thomas Hobbes afirmou que o Estado é responsável pelo bem-estar da população. Entretanto, é evidente que as ações governamentais são insuficientes devido à falta de leis e monitoramentos para acabar com o bullying nas escolas. consequentemente, inúmeros adolescentes e jovens acabam com ansiedade e em casos mais graves depressão. Dessa Maneira, a mudança na postura estatal é urgente.
Ademais, a ausência de debate é outro fator agravante do bullying. Nesse viés, o filósofo Jurgen Habermas dissertou sobre o "agir comunicativo" em que defende a comunicação como a principal via para resolver conflitos. Porém, as mídias se silenciam sobre o bullying, pois tendem a destacar mais notícias sensacionalistas que geram audiência, deixando de abordar o preconceito nas escolas e conscientizar a população que o bullying pode matar. Como resultado, impede a reflexão da sociedade passiva e alienada, o que dificulta a cobrança de direitos. Assim, é crucial que a mídia amplie a sua voz para promover a consciência coletiva sobre a insegurança alimentar.
Portanto, medidas são necessárias para acabar com o bullying. Para isso, o Governo Federal -instância máxima de poder do país - deve intensificar o monitoramento as leis para as escolas, por meio de políticas públicas, a fim de combater o bullying. Paralelamente, as mídias irão informar a sociedade sobre os ricos e consequências do bullying. Feito isso, uma sociedade mais perto do que é citada em "Utopia” será consolidada.