- 22 Jan 2024, 10:38
#126857
Liberdade
No filme Extraordinário, o personagem principal nasceu com uma deformidade facial e luta para se adaptar à escola por conta da descriminação. Não obstante, mesmo fora da ficção, as pessoas portadoras de deficiência não conseguem se adaptar, ou serem aceitas em ambientes e empregos. Diante desse cenário, tanto o preconceito e discriminação quanto a falta de acesso físico e digital devem ser debatidos sob um viés crítico e sociocultural para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Em primeira análise, sob um ponto de vista sociológico evidente a ineficácia de grande parte das políticas de inclusão, uma vez que profissionais com deficiência sofrem preconceitos desde o recrutamento ao dia a dia de trabalho. Dessa forma, conforme dados do site Agenciabrasil.ebc.com, 69% dos entrevistados sofreram algum tipo de descriminação. O que é alarmante!
Ademais, segundo a presidente da câmara municipal Sofia Cavedon " Ainda é muito lenta a resposta da sociedade à conquista legal sobre acessibilidade". A partir dessa perspectiva, evidencia-se a falta de acessibilidade em praticamente todos os lugares. Destarte, cabe ressaltar que o direito de ter acesso a todos os lugares é para todos, e devem desenvolver mais políticas afirmativas que assegurem os direitos de toda a população.
É imprescindível, portanto, qua o ministério dos direitos humanos adotem medidas a fim de reafirmar os direitos das pessoas com deficiência. Nesse sentido, deverá promover mais possibilidades de autonomia de edificações e equipamentos, por meio de leis e investimentos, para que todos tenham seus direitos assegurados. Depreende-se, pois, que todos os dias são um desafio para alguns.
No filme Extraordinário, o personagem principal nasceu com uma deformidade facial e luta para se adaptar à escola por conta da descriminação. Não obstante, mesmo fora da ficção, as pessoas portadoras de deficiência não conseguem se adaptar, ou serem aceitas em ambientes e empregos. Diante desse cenário, tanto o preconceito e discriminação quanto a falta de acesso físico e digital devem ser debatidos sob um viés crítico e sociocultural para a construção de uma sociedade mais justa e igualitária.
Em primeira análise, sob um ponto de vista sociológico evidente a ineficácia de grande parte das políticas de inclusão, uma vez que profissionais com deficiência sofrem preconceitos desde o recrutamento ao dia a dia de trabalho. Dessa forma, conforme dados do site Agenciabrasil.ebc.com, 69% dos entrevistados sofreram algum tipo de descriminação. O que é alarmante!
Ademais, segundo a presidente da câmara municipal Sofia Cavedon " Ainda é muito lenta a resposta da sociedade à conquista legal sobre acessibilidade". A partir dessa perspectiva, evidencia-se a falta de acessibilidade em praticamente todos os lugares. Destarte, cabe ressaltar que o direito de ter acesso a todos os lugares é para todos, e devem desenvolver mais políticas afirmativas que assegurem os direitos de toda a população.
É imprescindível, portanto, qua o ministério dos direitos humanos adotem medidas a fim de reafirmar os direitos das pessoas com deficiência. Nesse sentido, deverá promover mais possibilidades de autonomia de edificações e equipamentos, por meio de leis e investimentos, para que todos tenham seus direitos assegurados. Depreende-se, pois, que todos os dias são um desafio para alguns.