- 17 Fev 2024, 11:46
#127419
Hoje, no mundo, vive-se um cenário onde os direitos das pessoas com deficiência são uma das principais questões discutidas pela sociedade. Tendo em vista a relevância desse assunto, convém aprofundar o debate, observando os seguintes pontos: o preconceito sofrido por portadores de deficiências e a educação ofertada aos mesmos.
Inicialmente, a descriminação sofrida por minorias é um problema recorrente na sociedade brasileira. Nesse sentido, pessoas com deficiências são uma das mais atingidas, já que por suas limitações, são tidas como "inferiores", por não estarem nas mesmas condições de seus pares julgadores para realizarem algumas tarefas. Logo, evidencia-se a necessidade de propagação publicitária visando o combate de preconceitos.
Ademais, a educação deficitária é vista como uma das causas da usurpação de direitos dos portadores de deficiências. De acordo com o IBGE, quase 70% dos brasileiros deficientes apresentam o nível educacional inferior ao médio. Nesse sentido, o direto à educação previsto pela Constituição Federal de 1988 já foi cessado, causando prejuízos ao deficiente em conquistar uma vida digna através dos estudos.
Em suma, evidencia-se a necessidade de se resgatar a cidadania e os diretos dos portadores de deficiências. Citando o presidente e revolucionário Nelson Mandela, a melhor forma e mais efetiva para mudar o mundo é a educação. Desse modo, cabe ao estado - principal motor de harmonia social - promover propagandas nas mídias sociais - instrumento de grande abrangência - informativos visando instruir o portador de alguma deficiência sobre seus direitos e as formas de exigi-los, em conjunto, direcionar propagandas para para a sociedade "desmistificando" os preconceitos, sob à luz dos fatos, mostrando o quanto é ilógico desprestigiar alguém por sua deficiência.
Inicialmente, a descriminação sofrida por minorias é um problema recorrente na sociedade brasileira. Nesse sentido, pessoas com deficiências são uma das mais atingidas, já que por suas limitações, são tidas como "inferiores", por não estarem nas mesmas condições de seus pares julgadores para realizarem algumas tarefas. Logo, evidencia-se a necessidade de propagação publicitária visando o combate de preconceitos.
Ademais, a educação deficitária é vista como uma das causas da usurpação de direitos dos portadores de deficiências. De acordo com o IBGE, quase 70% dos brasileiros deficientes apresentam o nível educacional inferior ao médio. Nesse sentido, o direto à educação previsto pela Constituição Federal de 1988 já foi cessado, causando prejuízos ao deficiente em conquistar uma vida digna através dos estudos.
Em suma, evidencia-se a necessidade de se resgatar a cidadania e os diretos dos portadores de deficiências. Citando o presidente e revolucionário Nelson Mandela, a melhor forma e mais efetiva para mudar o mundo é a educação. Desse modo, cabe ao estado - principal motor de harmonia social - promover propagandas nas mídias sociais - instrumento de grande abrangência - informativos visando instruir o portador de alguma deficiência sobre seus direitos e as formas de exigi-los, em conjunto, direcionar propagandas para para a sociedade "desmistificando" os preconceitos, sob à luz dos fatos, mostrando o quanto é ilógico desprestigiar alguém por sua deficiência.