A Declaração Universal dos Direitos humanos afirma que todos nascem livres e iguais. Contudo ao analisar o tema em questão no Brasil verifica-se que lamentavelmente tal prerrogativa não tem sido tratada da maneira que merece. Com isso o problema motivado pela discriminação da cultura africana no Brasil e pela falta de reconhecimento sobre a vida dos africanos, contribui para mais um impasse na vida dos cidadãos do país.
Sob esse viés, a falta de empatia é um dos fatores cruciais para persistência dos problemas. Nessa lógica Zigmunt Bauman expressa que em tempos de modernidade líquida, as relações são superficiais e rápidas, levando o descaso com o próximo. Portanto o pensamento do so o pensamento do sociólogo se afirma ao analisar os desafios para a valorização da herança africana no Brasil que sofre constantemente com a discriminação e o preconceito no país, o foco no Brasil deveria ser relacionado a essas pessoas que estão em estado frágil.
Podemos destacar também a falta de ações governamentais como promotora do problema o autor Nicolau Maquiavel no livro o Príncipe afirma que os governantes devem buscar o bem universal para se manter no poder. Contudo a um impasse no território nacional já que os governantes são responsáveis por passar instruções aos cidadãos não cumprem com seu devido papel essa inação é inadmissível pois acarreta várias consequências.
Como promotor do problema o governo com parceria do MEC deve financiar projetos e debates com amplas divulgações no território brasileiro, assim a ação feita no presente será capaz de modificar todo o futuro da sociedade brasileira.