- 31 Mar 2024, 18:39
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A série "As Aventuras de Poliana" possui João como um dos protagonistas um nordestino que vêm para uma grande metrópole de São Paulo, e é atacado por seu modo de falar. Fora da ficção, a realidade é parecida, pois há vários desafios para combater o preconceito linguístico no Brasil. Por isso, é indispensável analisar o preconceito regional e suas consequências.
Em primeira instância, é intangível que o preconceito em locais mais desfavorecidos contribuem para que ataques de linguagens ocorram. Nesse sentindo, dados do IBGE afirmam que o índice de problemas com a maneira de falar ocorre em lugares desfavorecidos e pobres, como o Norte e Nordeste, e regiões como o Sul e Sudeste são as que mais disparam preconceitos linguísticos. Nesse viés, isso é um reflexo de desprezo às línguas de menor prestígio, gírias e sotaques, reprovação e desrespeito com culturas e povos diferentes. Desse forma, é necessário que o preconceito regional seja extinto.
Outrossim, é preciso avaliar as consequências para os verde-amarelos que sofrem esses ataques. Nesse contexto, no quadrinho da Turma da Mônica, o personagem Chico Bento apresenta as consequências do abuso dos preconceitos de linguagens. Nesse interím, essas desvantagens são variados, como a vergonha de ser julgado em público por sua fala, dificuldades em conseguir empregos pela visão da sociedade do erro gramatical na maneira de falar, baixa autoestima e outros. Dessa maneira, é indiscutível os malefícios do preconceito linguístico.
Logo, é mister que o governo tome providências para amenizar o quadro atual. Para isso, o Ministério da Educação e da Cultura (MEC), órgão responsável pela a educação de crianças e jovens brasileiros, através de verbas governamentais, disponibilizar palestras em locais públicos e em escolas que alertem sobre o preconceito da língua. Apenas assim, a narrativa de João em As Aventuras de Poliana será apenas uma ficção diferente da realidade brasileira.
Em primeira instância, é intangível que o preconceito em locais mais desfavorecidos contribuem para que ataques de linguagens ocorram. Nesse sentindo, dados do IBGE afirmam que o índice de problemas com a maneira de falar ocorre em lugares desfavorecidos e pobres, como o Norte e Nordeste, e regiões como o Sul e Sudeste são as que mais disparam preconceitos linguísticos. Nesse viés, isso é um reflexo de desprezo às línguas de menor prestígio, gírias e sotaques, reprovação e desrespeito com culturas e povos diferentes. Desse forma, é necessário que o preconceito regional seja extinto.
Outrossim, é preciso avaliar as consequências para os verde-amarelos que sofrem esses ataques. Nesse contexto, no quadrinho da Turma da Mônica, o personagem Chico Bento apresenta as consequências do abuso dos preconceitos de linguagens. Nesse interím, essas desvantagens são variados, como a vergonha de ser julgado em público por sua fala, dificuldades em conseguir empregos pela visão da sociedade do erro gramatical na maneira de falar, baixa autoestima e outros. Dessa maneira, é indiscutível os malefícios do preconceito linguístico.
Logo, é mister que o governo tome providências para amenizar o quadro atual. Para isso, o Ministério da Educação e da Cultura (MEC), órgão responsável pela a educação de crianças e jovens brasileiros, através de verbas governamentais, disponibilizar palestras em locais públicos e em escolas que alertem sobre o preconceito da língua. Apenas assim, a narrativa de João em As Aventuras de Poliana será apenas uma ficção diferente da realidade brasileira.