- 20 Ago 2023, 16:27
#120889
A princípio, durante a década de 70, plena maioria dos municípios brasileiros concentravam, em sua maioria, a população a mais pobre. Hodiernamente, o desafio de reduzir as desigualdades nas regiões brasileiras mostra-se como um problema a ser resolvido. Assim, a prioridade das cidades mais ricas para distribuição de verba e a falta do investimento em políticas de criação de emprego configuram as maiores problemáticas desse pernicioso cenário.
De início, é notório destacar a prioridade das cidades maior ricas na distribuição de verba. Isso porque as cidades com maior investimento Federal, são as cidades que mais possuem recursos econômicos, como por exemplo a cidade de São Paulo, a qual possui inúmeros habitantes acima da linha da riqueza. Prova disso recai sobre a informação transmita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE), o qual afirma que as cidades que mais recebem verba no Brasil, são aquelas mais ricas, como por exemplo, Brasília e o Rio de Janeiro. Logo, é inadmissível a continuidade deste cenário.
Ademais, cabe ressaltar a falta de investimento em políticas de criação de emprego. Esse contexto se deve pelo fato de que o governo prefere realizar a criação de políticas de renda fixa, como por exemplo o Bolsa Família, o qual torna-se a principal fonte de renda do cidadão, ao invés de se manter econômicamente por conta própria por meio de um emprego. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo resultou hoje no grande número de beneficiários fixos do Bolsa Família. Sendo assim, torna-se mister a mudança de ações governamentais.
Portanto, com o objetivo de minimizar as desigualdades sociais entre as regiões brasileiras, é dever do Poder Executivo Federal, por meio do Ministério do Planejamento, realizar o investimento em políticas públicas de criação de empregos nas cidades mais pobres do Brasil. Nessa perspectiva, o investimento deve ocorrer por meio da priorização das cidades mais pobres para receber a verba destinada ao projeto. Somente assim, os brasileiros se encontrarão em uma situação diferente da que ocorreu nos anos 70.
De início, é notório destacar a prioridade das cidades maior ricas na distribuição de verba. Isso porque as cidades com maior investimento Federal, são as cidades que mais possuem recursos econômicos, como por exemplo a cidade de São Paulo, a qual possui inúmeros habitantes acima da linha da riqueza. Prova disso recai sobre a informação transmita pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estática (IBGE), o qual afirma que as cidades que mais recebem verba no Brasil, são aquelas mais ricas, como por exemplo, Brasília e o Rio de Janeiro. Logo, é inadmissível a continuidade deste cenário.
Ademais, cabe ressaltar a falta de investimento em políticas de criação de emprego. Esse contexto se deve pelo fato de que o governo prefere realizar a criação de políticas de renda fixa, como por exemplo o Bolsa Família, o qual torna-se a principal fonte de renda do cidadão, ao invés de se manter econômicamente por conta própria por meio de um emprego. Sendo assim, torna-se urgente reconhecer que esse processo resultou hoje no grande número de beneficiários fixos do Bolsa Família. Sendo assim, torna-se mister a mudança de ações governamentais.
Portanto, com o objetivo de minimizar as desigualdades sociais entre as regiões brasileiras, é dever do Poder Executivo Federal, por meio do Ministério do Planejamento, realizar o investimento em políticas públicas de criação de empregos nas cidades mais pobres do Brasil. Nessa perspectiva, o investimento deve ocorrer por meio da priorização das cidades mais pobres para receber a verba destinada ao projeto. Somente assim, os brasileiros se encontrarão em uma situação diferente da que ocorreu nos anos 70.