- 01 Ago 2022, 11:22
#96627
A Constituição Federal de 1988, documento jurídico mais importante no país, assegura direitos iguais para todos os indivíduos. Embora essa ideia esteja nítida no papel, percebe-se que, na atual política brasileira, sua prática não é reverberada, visto que a violência contra a pessoa idosa no Brasil viola o princípio da isonomia. Diante disso, a inércia estatal e a má influência da mídia ameaçam o Estado democrático.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais como fator para a violência contra a pessoa idosa no Brasil. Acerca disso, conforme Voltaire: o Estado surgiu para servir o povo. Todavia, o governo tem confrontado essa obrigação, já que é abrangente o número de casos de agressão à terceira idade no país, que se deve a insuficiência de leis que o Estado negligencia, e o que faz com que essas péssimas ações sejam omitidas e silenciadas. Desse modo, torna-se inconcebível que essa situação continue a permanecer na sociedade brasileira.
Ademais, é fundamental apontar a influência negativa da mídia como principal responsável da violência contra o idoso no país. Segundo Zygmunt Bauman, as redes sociais são muitos úteis, mas são uma armadilha. Diante de tal exposto, é evidente que os diversos canais da mídia dão mais publicidade à população mais jovem, por serem seu público-alvo, do que a de idade mais avançada, ocasionando, dessa maneira, o descaso. Logo, é inadmissível que esse cenário perdure sem intervenção.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, o Estado - principal interventor jurídico - deve promover a criação de leis, por intermédio de campanhas de ONG's, com o intuito de trazer mais segurança aos mais vulneráveis. Assim, tornará-se possível a construção de uma sociedade que segue os princípios da carta magna.
Em uma primeira análise, deve-se ressaltar a ausência de medidas governamentais como fator para a violência contra a pessoa idosa no Brasil. Acerca disso, conforme Voltaire: o Estado surgiu para servir o povo. Todavia, o governo tem confrontado essa obrigação, já que é abrangente o número de casos de agressão à terceira idade no país, que se deve a insuficiência de leis que o Estado negligencia, e o que faz com que essas péssimas ações sejam omitidas e silenciadas. Desse modo, torna-se inconcebível que essa situação continue a permanecer na sociedade brasileira.
Ademais, é fundamental apontar a influência negativa da mídia como principal responsável da violência contra o idoso no país. Segundo Zygmunt Bauman, as redes sociais são muitos úteis, mas são uma armadilha. Diante de tal exposto, é evidente que os diversos canais da mídia dão mais publicidade à população mais jovem, por serem seu público-alvo, do que a de idade mais avançada, ocasionando, dessa maneira, o descaso. Logo, é inadmissível que esse cenário perdure sem intervenção.
Depreende-se, portanto, a necessidade de se combater esses obstáculos. Para isso, o Estado - principal interventor jurídico - deve promover a criação de leis, por intermédio de campanhas de ONG's, com o intuito de trazer mais segurança aos mais vulneráveis. Assim, tornará-se possível a construção de uma sociedade que segue os princípios da carta magna.