- 25 Fev 2024, 19:16
#127569
A Constituição Federal, promulgada no ano de 1988, garante ao cidadão brasileiro o direito à educação. Entretanto, o desmonte das universidades públicas impedem a consolidação dessa virtude concedida pela carta magna. Com isso, há de se analisar os contribuintes para esse problema, tais como o Estado e as multincaionais do setor eduacional.
Primeiramente, válido destacar a indiligência do Estado como o principal fator para essa problemática. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), à educação é o direito indispensável na formação profissional e moral de cada indivíduo. Nessa perspectiva, a Federação brasileira, mesmo sendo um país que adota os princípios da ONU como base em sua Constituição, não consegue atingir as expectativas de uma nação humanizada, pois o direito educacional é desrespeitado pelos entes federativos, considerando o fator negativo ligado ao possível desmonte do centros universitários públicos do país. Nesse sentido, é imprescindível encontrar estratégias que mudem essa realidade.
Outrossim, está relacionado as companhias multinacionais do setor educacional . Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os grupos de ensino privado contam com 46% de alunos matriculados em suas instituições. Certamente, isso é algo preocupante, visto que grandes parcelas de subsídios tem sido aplicadas nessas empresas, além de acolherem uma porcentagem elevada de discentes para essaes centros acadêmicos, o qual corrobora para desmontagem das redes de ensino superiores públicas do Brasil. Dessa forma, é necessário encontrar medidas que solucionem essa problemática.
Nesse sentido, é essencaial que o Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação reafirme seu compromisso com os setores formação superiores públicos do país, por meio de projetos que ampliem as verbas destinadas a esses locais, ulltilizando devidamente os impostos cobrados aos cidadãos. Ademais, às Universidades públicas devem lançar editais que aumentem o número de vagas para os acadêmicos.
Primeiramente, válido destacar a indiligência do Estado como o principal fator para essa problemática. De acordo com a ONU (Organização das Nações Unidas), à educação é o direito indispensável na formação profissional e moral de cada indivíduo. Nessa perspectiva, a Federação brasileira, mesmo sendo um país que adota os princípios da ONU como base em sua Constituição, não consegue atingir as expectativas de uma nação humanizada, pois o direito educacional é desrespeitado pelos entes federativos, considerando o fator negativo ligado ao possível desmonte do centros universitários públicos do país. Nesse sentido, é imprescindível encontrar estratégias que mudem essa realidade.
Outrossim, está relacionado as companhias multinacionais do setor educacional . Segundo o IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), os grupos de ensino privado contam com 46% de alunos matriculados em suas instituições. Certamente, isso é algo preocupante, visto que grandes parcelas de subsídios tem sido aplicadas nessas empresas, além de acolherem uma porcentagem elevada de discentes para essaes centros acadêmicos, o qual corrobora para desmontagem das redes de ensino superiores públicas do Brasil. Dessa forma, é necessário encontrar medidas que solucionem essa problemática.
Nesse sentido, é essencaial que o Governo Federal em parceria com o Ministério da Educação reafirme seu compromisso com os setores formação superiores públicos do país, por meio de projetos que ampliem as verbas destinadas a esses locais, ulltilizando devidamente os impostos cobrados aos cidadãos. Ademais, às Universidades públicas devem lançar editais que aumentem o número de vagas para os acadêmicos.
Comentários
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COMPETÊNCIA 1: Demonstrar domínio da norma da língua escrita.
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COMPETÊNCIA 2: Compreender a proposta de redação e aplicar conceitos das várias áreas de conhecimento para desenvolver o tema, dentro dos limites estruturais do texto dissertativo-argumentativo.
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COMPETÊNCIA 3: Selecionar, relacionar, organizar e interpretar informações, fatos, opiniões e argumentos em defesa de um ponto de vista.
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COMPETÊNCIA 4: Demonstrar conhecimento dos mecanismos linguísticos necessários para a construção da argumentação.
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COMPETÊNCIA 5: Elaborar proposta de intervenção para o problema abordado, respeitando os direitos humanos.
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